No dia em que o racismo infelizmente voltou às manchetes no Brasil, vale lembrar as históricas conquistas dos atletas negros no esporte olímpico mundial
No dia em que o tema racismo infelizmente voltou à tona no Brasil, com o afastamento do jornalista William Waack na Globo, vale a pena mostrar o papel do negro na história do esporte olímpico do Brasil e do mundo. Racismo é imoral, é inaceitável, é vergonhoso, em todas as áreas.
O blog aplaude e vai na carona da campanha do dia com a hastag #ÉCoisaDePreto
Adhemar Ferreira da Silva conquistou dois ouros olímpicos no salto triplo, em Helsinque-1952 e Melbourne-1956 #ÉCoisaDePreto(Crédito: reprodução)
Usain Bolt, três vezes campeão olímpico nos 100 e 200 m #ÉCoisaDePreto (Crédito: Divulgação)
O alemão Lutz Long e o americano Jesse Owens, o homem que calou os nazistas em Berlim-1936, com quatro medalhas de ouro #ÉCoisaDePreto (Crédito: reprodução)
A brasileira Rafaela Silva comemora a conquista a medalha de ouro na categoria 57Kg #ÉCoisaDePreto (Crédito: Alaor Filho/Exemplus/COB)
Isaquias Queiroz brilhou na Rio-2016 ao conquistar três medalhas na canoagem velocidade #ÉCoisaDePreto (Crédito: Alexandre Loureiro/COB)
Joaquim Cruz superou o favorito britânico Sebastian Coe (ao fundo, nº 359) e levou o ouro nos 800 m em Los Angeles-1984 #ÉCoisaDePreto (Crédito: CBAt)
Etiene Medeiros exibe a medalha de ouro dos 50 m costas, obtida no Mundial de Budapeste, o primeiro ouro da natação feminina do Brasil #ÉCoisaDePreto (Crédito: Satiro Sodré/CBDA)
O britânico Mo Farah, bicampeão olímpico nos 5.000 e 10.000 m #ÉCoisaDePreto (Crédito: AFP)
O líbero Sérgio Escadinha, símbolo da conquista do ouro olímpico do vôlei brasileiro na Rio-2016 #ÉCoisaDePreto (Crédito: Inovafoto/CBV)
João Carlos de Oliveira, o João do Pulo, conquistou duas medalhas olímpicas de bronze no salto triplo, em Montreal-1976 e Moscou-1980 #ÉCoisaDePreto (Crédito: CBAt)