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Vôlei sentado masculino – Jogos Paralímpicos

Tabela do vôlei sentado masculino nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020

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PRIMEIRA FASE

FASE FINAL

DISPUTA DO SÉTIMO LUGAR

DISPUTA DO QUINTO LUGAR

DISPUTA DO BRONZE

FINAL

Brasil no vôlei sentado masculino

No vôlei sentado masculino, o Brasil é o segundo colocado do ranking mundial atrás apenas do Irã. Na Rio-2016, o Brasil chegou cotado à medalha depois de ser prata no Mundial de 2014, que é o melhor resultado da história do país, mas não conseguiu subir ao pódio.

+Jogadoras se dividem entre o vôlei sentado e profissão fora das quadras 

O quarto lugar na Paralimpíada de 2016 também é o melhor resultados dos homens no vôlei sentado na modalidade, mas ficou um gostinho de que era possível mais. No Mundial de 2018, a equipe brasileira ficou com o bronze.

Nos Jogos Pan-Americanos, desde 2007, quando a competição foi realizada no Rio de Janeiro, o Brasil não sabe ganhar outra medalha que não seja a de ouro no vôlei sentado masculino. Foi com essa conquista, em Lima-2019, que a vaga para os Jogos Paralímpicos de Tóquio foi conquistada. 

Local da competição

local de disputa do vôlei sentado masculino e feminino nos jogos paralímpicos de tóquio-2020

O Makuhari Event Hall faz parte de um centro de convenções que se estende por cerca de 210 mil metros quadrados na cidade de Chiba. O local, que tem capacidade de público para 10 mil pessoas, vai receber as partidas de vôlei sentado masculino e feminino nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020.

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O esporte

No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cadatime, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15. Ganha a partida a equipe que vencer três sets. A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino. É permitido bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD).

A representação verde e amarela estreou na disputa dos Jogos em Pequim 2008, apenas com a Seleção masculina, que terminou a competição em 6º lugar. Em Londres 2012, o Brasil teve representantes nos dois gêneros, com as Seleções (masculina e feminina) ficando em quinto lugar. Entretanto, o melhor resultado brasileiro veio no Rio 2016, com a conquista do bronze pela Seleção feminina.

De acordo com o grau de impacto nas funções na modalidade ocasionado pela sua deficiência, os atletas são divididos em dois grupos: VS1 e VS2.

Na classe VS1 estão os atletas com uma deficiência que tem maior impacto nas funções essenciais do vôlei sentado. Ex: amputados de perna.

Na classe VS2 estão os atletas com uma deficiência com menor interferência nas funções em quadra. Ex: amputação de parte do pé, amputação bilateral de polegar.