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Vôlei sentado feminino – Jogos Paralímpicos

Tabela do vôlei sentado feminino nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020

NOTÍCIAS   GUIA DA PARALIMPÍADA CALENDÁRIO   QUADRO DE MEDALHAS TÓQUIO TODO DIA 

PRIMEIRA FASE

GRUPO A

PosTimePtsJVPróContra
133093
223084
313056
403009

GRUPO B

PosTimePtsJVDPróContra
1330390
2230363
3130336
4030309

FASE FINAL

DISPUTA DO SÉTIMO LUGAR

DISPUTA DO QUINTO LUGAR

DISPUTA DO BRONZE

Brasil no vôlei sentado feminino

A Paralimpíada da Rio-2016 foi um marco no vôlei sentado brasileiro. Nela, o país conquistou a primeira medalha na modalidade, o bronze no feminino.  No ranking mundial, a equipe brasileira é a terceira colocada, atrás de Estados Unidos e China. No Mundial de 2018, realizado na Holanda, o time terminou com a quinta colocação.

+Jogadoras se dividem entre o vôlei sentado e profissão fora das quadras

Nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, que aconteceram em Lima, a equipe terminou com a medalha de prata, assim como aconteceu em 2015. Na decisão do ouro, o Brasil acabou derrotado pelos Estados Unidos mas mesmo assim conquistou a vaga em Tóquio. Isso aconteceu pois as americanas já tinham o passaporte carimbado para Tóquio por conta do título mundial, em 2018. 

Local da competição

local de disputa do vôlei sentado feminino nos jogos paralímpicos de tóquio-2020

O Makuhari Event Hall faz parte de um centro de convenções que se estende por cerca de 210 mil metros quadrados na cidade de Chiba. O local, que tem capacidade de público para 10 mil pessoas, vai receber as partidas de vôlei sentado masculino e feminino nos Jogos Paralímpicos.

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O esporte

No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cadatime, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15. Ganha a partida a equipe que vencer três sets. A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino. É permitido bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD).

A representação verde e amarela estreou na disputa dos Jogos em Pequim 2008, apenas com a Seleção masculina, que terminou a competição em 6º lugar. Em Londres 2012, o Brasil teve representantes nos dois gêneros, com as Seleções (masculina e feminina) ficando em quinto lugar. Entretanto, o melhor resultado brasileiro veio no Rio 2016, com a conquista do bronze pela Seleção feminina.

De acordo com o grau de impacto nas funções na modalidade ocasionado pela sua deficiência, os atletas são divididos em dois grupos: VS1 e VS2.

Na classe VS1 estão os atletas com uma deficiência que tem maior impacto nas funções essenciais do vôlei sentado. Ex: amputados de perna.

Na classe VS2 estão os atletas com uma deficiência com menor interferência nas funções em quadra. Ex: amputação de parte do pé, amputação bilateral de polegar.