Rúgbi em cadeira de rodas – Jogos Paralímpicos
Tabela do rúgbi em cadeira de rodas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020
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Palco do handebol nos Jogos Olímpicos, o Yoyogi National Stadium, que tem capacidade para 10.200 torcedores, vai receber na Paralimpíada o rúgbi em cadeira de rodas e o badminton.
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O rúgbi em cadeira de rodas
O rúgbi em cadeira de rodas nasceu na década de 1970, em Winnipeg, no Canadá, e foi desenvolvido por atletas tetraplégicos. No entanto, a modalidade só foi aparecer nos Jogos Paralímpicos em Atlanta 1996, como esporte de demonstração. A estreia oficial ocorreu quatro anos depois, em Sydney 2000, no qual os Estados Unidos conquistaram a medalha de ouro, deixando a Austrália com a prata e a Nova Zelândia com o bronze.
Competem no rúgbi em cadeira de rodas tanto homens quanto mulheres (não há divisão de gênero) com tetraplegia ou deficiências nas quais as sequelas sejam parecidas com a de um tetra. No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC).
Os jogos ocorrem em quadras de 15m de largura por 28m de comprimento e têm 4 períodos de 8 minutos. O objetivo é passar da linha do gol com as duas rodas da cadeira e a bola nas mãos. Assim como no rúgbi convencional, a modalidade para cadeirantes tem muito contato físico. São quatro atletas em cada equipe, que contam ainda com 8 reservas cada.
A Seleção verde e amarela fez, no Rio 2016, sua estreia em Jogos Paralímpicos, mas não conseguiu a classificação para o torneio de Tóquio. As equipes mais fortes do esporte são o Canadá e os Estados Unidos, os primeiros a praticarem e difundirem a modalidade.