Surfe feminino
Surfe feminino – Jogos Olímpicos – Tóquio 2020
Chances do Brasil
O Brasil é o principal concorrente das favoritas australianas e americanas no surfe feminino dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020.
Silvana Lima e Tatiana Weston-Webb ainda não conquistaram títulos mundiais, mas estão entre as mais regulares do circuito. Tatiana é atualmente a quarta colocada do Circuito Mundial, tendo vencido uma etapa em 2021.
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Já Silvana, que conta com sua experiência, foi vice campeã dos ISA Games 2019, disputado com todas as melhores do mundo, e em condições de ondas parecidas com as que serão disputadas no torneio olímpico.
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Favoritas
(WSL/Ed Sloane)
Além das duas brasileiras, outras seis surfistas conseguiram a classificação para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020 graças a seus resultados no circuito mundial de surfe feminino de 2019.
Australianas e americanas
Se no lado masculino a disputa pelas vagas brasileiras – limitadas a dois por país e por gênero – foi acirrada até o fim, o mesmo pode se dizer de australianas e americanas entre as mulheres. A Austrália irá para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020 com a sete vezes campeã mundial de surfe feminino, Stephanie Gilmore, que terá a companhia de Sally Fitzgibbons, vencedora da etapa do Rio de Janeiro do circuito mundial em 2019. Com o limite de vagas, a bicampeã mundial Tyler Wright verá os Jogos de casa.
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Quem também acompanhará Tóquio 2020 pela TV é Lakey Peterson, terceira colocada no ranking mundial de 2019 e top 4 em seis etapas do circuito mundial. Isso pois, mesmo com sua incrível regularidade, ficou atrás de outras duas atletas americanas, a tricampeã mundial Carissa Moore e a jovem estrela do surf americano Caroline Marks, de apenas 18 anos. Carissa é atualmente a líder do Circuito Mundial.
Francesa e mais
Apesar de favoritas, não será surpresa se o pódio olímpico não contar com americanas e australianas. Completando a lista das garantidas pelo circuito estão Johanne Defay, da França, e Brisa Hennessy, da Costa Rica, ambas carregadas de bons resultados pelo mundo. Atualmente, Defay está na 2ª colocação do ranking mundial.
Pelas vagas continentais, distribuídas para os melhores atletas por continente do Isa Games 2019 estão Bianca Buitendag, da África do Sul, Ella Williams, da Nova Zelândia, Anat Lelior, de Israel, e Shino Matsuda, japonesa representante da casa. Completa a lista a peruana Daniella Rosas, campeã dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, classificada pela cota das Américas.
A outras sete atletas que participarão do histórico torneio olímpico inaugural do surfe feminino serão definidas pelo ISA Games 2020 em El Salvador, no mês de maio. A expectativa para o torneio é pela classificação de Sophia Mulalovich, do Peru, campeã mundial em 2004. Além dela, Chelsea Tauch, de Barbados, Paige Harab, da Nova Zelândia, Eveline Hooft ,da Holanda, Carol Henrique, de Portugal, Pauline Ado, da França, Letícia Bilbao, da Espanha e Dominic Barona, do Equador, são as principais favoritas para as sonhadas vagas olímpicas
