Omnium masculino
Omnium masculino nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020
Calendário do Omnium masculino em Tóquio-2020
O Brasil no Omnium masculino nos Jogos Olímpicos
Gideoni Monteiro competiu no Rio-2016 na prova e terminou na 13ª posição no geral, com 94 pontos. Seu melhor resultado entre as seis provas disputadas foi o 6º lugar na corrida de eliminação.
Nenhum brasileiro se classificou para a disputa em Tóquio.
Os favoritos do Omnium masculino em Tóquio-2020
O francês Benjamin Thomas é o atual campeão mundial de Omnium ao vencer com relativa tranquilidade o Mundial de Berlim em 2020. Ele já havia vencido esta prova no Mundial de 2017 e ainda faturou a mesma no Europeu de 2019. Thomas tem um bom histórico também em provas de estrada, principalmente em provas de contrarrelógio. Tem resultados importantes também nas provas de Madison e nas corridas por pontos.
Já o italiano Elia Viviani foi ouro no Rio-2016 e bronze no Mundial de 2015. Foi campeão europeu em 2014 e 2015 na sua preparação para a edição carioca. Viviani tem grandes resultados em provas de estrada, tendo já vencido a classificação por pontos do Giro d’Italia em 2018, o campeonato europeu em 2019, além de vitórias em provas de 1 dia do circuito mundial de elite.
Campeão em Londres-2012, o dinamarquês Lasse Norman Hansen também é um forte candidato no Omnium. Além do bronze no Rio-2016, Hansen tem pódios nas provas de resistências em Mundiais e Europeus e tem tudo para brigar por três medalhas nos Jogos. Além do Omnium, é favorito na Madison e na perseguição por equipes.
O neozelandês Campbell Stewart foi campeão mundial em 2019 e duas vezes campeão mundial júnior na prova e também entra na briga, assim como o australiano Cameron Meyer, cinco vezes campeão mundial na Corrida por Pontos e dois ouros na Madison.
Outros fortes concorrentes ao pódio e com bons históricos em Copas do Mundo, Mundiais e Europeus são o alemão Roger Kluge, prata na por pontos em Pequim-2008, o neerlandês Jan-Willem van Schip, duas vezes prata em Mundiais, e o britânico Matthew Walls, bronze no último Mundial e campeão europeu em 2020.
Histórico do Omnium masculino nos Jogos Olímpicos
A prova de Omnium já teve alguns formatos diferentes desde a sua criação e inclusão no Mundial de 2007. Já consistiu em quatro provas, subiu para cinco, seis, disputadas em dois dias. Após a Rio-2016, o formato foi alterado contando apenas com quatro provas mais longas de resistência e pelotão disputadas em um único dia.
A estreia olímpica foi apenas em Londres-2012 e o dinamarquês Lasse Norman Hansen foi o primeiro campeão olímpico. Na ocasião, somou 27 pontos após vencer a perseguição de 4km e ser segundo colocado na corrida por pontos e no 1km contrarrelógio.
Na Rio-2016, o formato foi alterado colocando a prova por pontos no final, o que aumentou em muito a emoção e indefinição da prova. O italiano Elia Viviani liderava com 16 pontos de vantagem sobre o britânico Mark Cavendish antes da última etapa. Ele manteve a marcação sobre Cavendish e foi ouro com 207 pontos no total, contra 194 do britânico. Norman Hansen subiu novamente ao pódio com o bronze com 192 pontos.
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Medalhistas do Omnium masculino nos Jogos Olímpicos
Jogos | Ouro | Prata | Bronze | |||
Londres 2012 | Lasse Norman Hansen | DEN | Bryan Coquard | FRA | Ed Clancy | GBR |
Rio 2016 | Elia Viviani | ITA | Mark Cavendish | GBR | Lasse Norman Hansen | DEN |
Quadro de medalhas do Omnium masculino nos Jogos Olímpicos
País | Ouro | Prata | Bronze | Total |
Dinamarca | 1 | 0 | 1 | 2 |
Itália | 1 | 0 | 0 | 1 |
Grã-Bretanha | 0 | 1 | 1 | 2 |
França | 0 | 1 | 0 | 1 |