C1 feminino
C1 feminino – Canoagem slalom – Jogos Olímpicos Tóquio 2020
Chances do Brasil no C1 feminino nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020
A brasileira Ana Sátila Vargas tem no C1 sua principal prova. Foi aqui que ela fez história com o título mundial sub-23 e a medalha de bronze no mundial de 2017, a primeira do Brasil em mundiais adultos. Além disso, vive seu melhor momento na carreira, após as vitórias nas etapas da Eslovênia e da França da Copa do Mundo, ambas no final de 2020, feito inédito para um atleta brasileiro. Ana é uma das esperanças da torcida do Brasil para uma medalha inédita na canoagem feminina nacional.
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Favoritas do C1 feminino nos Jogos de Tóquio-2020
Visando igualar os programas olímpicos masculino e feminino, a ICF (Federação Internacional de Canoagem) excluiu do programa olímpico da categoria C2 masculina e incluiu o C1 feminino, disputa que já acontecia nos campeonatos mundiais e a partir de agora será olímpica.
Diferente do torneio masculino, onde raramente se vê atletas competindo nos dois barcos, no feminino isso é mais comum e é extremamente provável que alguma atleta conquiste duas medalhas em Tóquio-2020. A favorita para o feito é Jessica Fox, australiana que possui resultados expressivos tanto no K1 quanto no C1 feminino. Se no K1 ela é tricampeã mundial, no C1 ela é tetra, conquistando o ouro das duas provas em um mesmo mundial nas edições de Deep Lake Creek nos Estados Unidos em 2014 e do Rio de Janeiro em 2018. Ela possui ainda 24 vitórias em Copas do Mundo no C1.
Além do brasileira Ana Sátila, a australiana deverá ter como rivais no C1 feminino a britânica Mallory Franklin, campeã mundial em 2017; a atual campeã mundial, a alemã Andrea Herzog; a austríaca Nadine Weratschnig; e a tcheca Tereza Fiserova. O primeiro pódio olímpico da história da modalidade deve ficar entre essas atletas.
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