AO VIVO – BRASIL x ITÁLIA – VÔLEI SENTADO FEMININO – TÓQUIO 2020
Nesta quarta-feira (01), o Brasil enfrenta a Itália pela terceira e última rodada da fase de grupos da disputa do vôlei sentado feminino nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. A partida acontece no Makuhari Messe Hall A e começa a partir das 22h (horário de Brasília) e você assiste ao vivo pelo OTD.
Até aqui, o Brasil soma duas vitórias na competição, diante do Canadá, por 3 sets a 2, Japão, por 3 sets a 0. A campanha invicta mantém a seleção brasileira na liderança do Grupo A e com boas chances de classificação para a próxima fase.
Adversária desta quarta-feira, a Itália aparece na segunda colocação da chave com uma campanha de uma vitória e uma derrota até aqui.
Além de Brasil, Itália, o grupo acontece no Japão e Canadá. Vale dizer que os dois primeiros colocados de cada grupo avançam para os playoffs dos Jogos Paralímpicos de Tóquio.
O esporte
No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cadatime, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15. Ganha a partida a equipe que vencer três sets. A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino. É permitido bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD).
A representação verde e amarela estreou na disputa dos Jogos em Pequim 2008, apenas com a Seleção masculina, que terminou a competição em 6º lugar. Em Londres 2012, o Brasil teve representantes nos dois gêneros, com as Seleções (masculina e feminina) ficando em quinto lugar. Entretanto, o melhor resultado brasileiro veio no Rio 2016, com a conquista do bronze pela Seleção feminina.
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De acordo com o grau de impacto nas funções na modalidade ocasionado pela sua deficiência, os atletas são divididos em dois grupos: VS1 e VS2.
Na classe VS1 estão os atletas com uma deficiência que tem maior impacto nas funções essenciais do vôlei sentado. Ex: amputados de perna.
Na classe VS2 estão os atletas com uma deficiência com menor interferência nas funções em quadra. Ex: amputação de parte do pé, amputação bilateral de polegar.