Assista ao vivo: judô nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020
Finais
Brasil em Tóquio
A delegação brasileira de judô conta com nove atletas, sendo cinco homens e quatro mulheres. Além de Antônio Tenório, Arthur Cavalcante (Até 90kg), Harlley Damião (até 81kg), Thiego Marques (até 60kg) e Willians Silva de Araújo (acima dos 100kg) competem no masculino. Allana Martins Maldonado (até 70kg), Karla Ferreira (até 52kg), Lúcia Teixeira (até 57kg) e Meg Rodrigues Vitorino (acima de 70kg) brigarão pelas medalhas no feminino.
Entenda a modalidade
O judô é disputado por atletas com deficiência visual divididos em categorias de acordo com o peso corporal. Com até cinco minutos de duração, as lutas acontecem sob as mesmas regras utilizadas pela Federação Internacional de Judô, com pequenas modificações em relação ao judô convencional.
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A principal delas é que o atleta inicia a luta já em contato com o quimono do oponente. Além disso, o combate é interrompido quando os lutadores perdem esse contato. Não há punições para quem sai da área delimitada.
O responsável pela primeira medalha de ouro verde e amarela foi o multicampeão Antônio Tenório, em Atlanta 1996. No total, o judô já rendeu ao Brasil 22 medalhas na história dos Jogos, sendo quatro ouros (todos conquistados por Tenório), nove pratas e nove bronzes. Acompanhe ao vivo o judô dos Jogos Paralímpicos pelo OTD!
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Classificação
Além das categorias por peso, os judocas são divididos em três classes, de acordo com o grau da deficiência visual. Todas começam com a letra B (blind, cego em inglês): B1, B2 e B3.
Nos Jogos Paralímpicos, atletas de diferentes classes podem competir juntos.
B1 – Cegos totais ou com percepção de luz, mas sem reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância;
B2 – Atletas com percepção de vultos;
B3 – Atletas que conseguem definir imagens;