Eduarda Amorim, mais conhecida como Duda Amorim, nasceu em Blumenau, é casada, ‘mãe’ do bulldog inglês Thor, estudante de gestão esportiva e atleta profissional de handebol. É quem tem mais conquistas na história brasileira da modalidade, e as principais foram o campeonato mundial 2013 e o tri dos Jogos Pan-Americanos com a seleção brasileira, além do penta da Champions League de clubes com o Gyori.
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Duda conheceu o handebol através da irmã mais velha, que já jogava na seleção brasileira e a partir disso começou a se interessar.
No início da carreira, a irmã foi pilar importante para o desenvolvimento de Duda Amorim, pois passavam muito tempo juntas e a irmã a guiava em grandes momentos da carreira.
Início da carreira em clubes
O primeiro time que ela defendeu foi o FMD Blumenau, da cidade natal. Depois migrou para a Metodista/SBC e São Caetano do Sul, dois dos maiores clubes de handebol no Brasil. Na Europa, iniciou sua carreira na Macedônia pelo Kometal Gjorge Petrov e logo depois foi transferida ao Gyori Eto KC, da Hungria, time que defende até hoje.
Assim como ocorre com quase todo mundo, adaptar-se à cultura foi um grande desafio para Duda na Europa, além de ter de se adequar ao profissionalismo e dinamismo do handebol daquele continente.
Em meio disso tudo, o maior aprendizado é de que era possível ir atrás do sonho em qualquer lugar do mundo.
Seleção e Olimpíada
Após um ano jogando na Europa, veio a primeira convocação para a seleção brasileira, em 2006. Duda Amorim é peça principal do Brasil e segue em busca da medalha olímpica: “é sempre uma honra representar o Brasil. Se tudo der certo, vou ter a minha quarta Olimpíada em Tóquio”.
Com apenas 21 anos, Duda Amorim já estava em sua primeira Olimpíada, em Pequim, em 2008. Apesar de ser a mais nova e ter entrado poucas vezes em quadra, aquele momento foi de grande aprendizado, pois estava tendo diversas trocas com as jogadoras mais experientes.
Os planos para o futuro
MVP do campeonato mundial de 2013, melhor do mundo em 2014 pela IHF e melhor da Europa pela EHF em 2019, Duda já planeja o que fazer depois que se aposentar das quadras e pretende continuar trabalhando com handebol, além de construir uma família.