O Presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Thomas Bach, mostrou-se otimista com a presença de público nos eventos esportivos dos Jogos Olímpicos de Tóquio. E não apenas torcida formada por japoneses, mas também estrangeiros. Ele não quis entrar em maiores detalhes, acrescentando que em dezembro a situação deve estar mais clara.
“Estamos trabalhando com o cenário de que haverá torcedores estrangeiros. O que não sabemos é se poderemos usar as arenas em capacidade máxima. Vimos uma retomada encorajadora do esporte no Japão com bom número de espectadores em eventos. Vamos ver com as outras ferramentas que teremos ao nosso dispor, em particular testes rápidos, para saber o quanto poderemos encher as arenas”, disse Thomas Bach, segundo o GE.
Apesar do otimismo com a presença de torcida estrangeira, o presidente do COI preferiu não entrar em maiores detalhes, até por conta da imprevisibilidade da crise sanitária, que causou o adiamento dos Jogos Olímpicos deste ano para o ano que vem.
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“Não podemos especular o que haverá daqui a dez meses, se haverá uma terceira onda, quarta onda. Experimentamos ao longo das últimas semanas e dessa segunda onda que é possível organizar eventos esportivos grandes e complexos”, acrescentou o presidente do COI.
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Estamos cada vez mais confiantes de que no começo do próximo ano poderemos ter ferramentas mais confiáveis, testes rápidos, vacina ou vacinas disponíveis, e isso torna tanto o Comitê Organizador quanto o COI muito confiantes na realização da cerimônia de abertura em 23 de julho”.
Economia
O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio anunciou corte de custos na casa dos US$ 280 milhões, ou aproximadamente R$ 1,5 bilhão.
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“É um resultado significativo considerando as circunstâncias. Você tem que entender que a maioria dos gastos foi feita antes, porque todo mundo estava se preparando para os Jogos neste ano. Havia pouco espaço para manobra”, afirmou o alemão, sempre de acordo com o GE.