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Tóquio 2020

Tailândia e Malásia não poderão levar halterofilistas a Tóquio

Após inúmeros casos de doping no levantamento de peso, os países foram proibidos de ter representantes nas Olimpíadas

Médico condiciona Tóquio 2020 à descoberta de vacina para coronavírus
(Foto: Ryo Ichikawa/Tokyo 2020)

O levantamento de peso nos Jogos Olímpicos de Tóquio sofreu duas baixas. Segundo o Painel de Sanções das Federações de Membros Independentes (IMFSP na sigla em inglês), a Tailândia e a Malásia foram oficialmente proibidas de mandar seus halterofilistas para as Olimpíadas por causa de doping.

A Associação Tailandesa de Halterofilismo Amador (TAWA) e a Federação da Malásia de Halterofilismo (MFW) também foram suspensas da Federação Internacional de Halterofilismo (IWF) por três anos e um ano, respectivamente.

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A Tailândia havia se retirado voluntariamente das competições internacionais, incluindo Tóquio 2020, depois de nove dos seus halterofilistas terem testado positivo no exame anti doping no Mundial de 2018.

Em janeiro, todo o conselho executivo da Federação Tailandesa renunciou, após a transmissão de um documentário na Alemanha. No programa, foi mostrado que o doping estava disseminado no levantamento de peso tailandês.

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Atletas tailandeses com mais de 18 anos foram excluídos por mais 11 meses após o próximo evento da IWF. Já os menores de 18 anos não podem competir por cinco meses. A Federação Tailandesa também foi multada em 200 mil dólares (aproximadamente 1 milhão de reais).

A Malásia, por sua vez, teve três atletas pegos no doping. Eles foram proibidos de participar de competições internacionais por mais cinco meses após a próxima competição chancelada pela IWF.

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