A pandemia do coronavírus afetou a agenda de Didi Louzada, brasileiro que defendeu a equipe do Sydney Kings durante a última temporada do basquete australiano. O ala-armador, que retornou ao Brasil no final de semana passado, pretendia viajar para os Estados Unidos.
“Nesse período de abril, eu iria para os Estados Unidos fazer meus treinos, mas com o coronavírus, tudo está suspenso. Então estou fazendo meus exercícios em casa, seguindo com a higienização e garantindo minha saúde. Espero que em breve eu possa ir para lá e fazer meus treinos com a equipe do New Orleans Pelicans”, disse.
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Didi Louzada foi para a NBA no último draft, quando foi escolhido pelo Atlanta Hawks e renegociado com o New Orleans Pelicas. A franquia de Louisiana o emprestou para o Sydney Kings por uma temporada.
Mesmo sem conseguir tanto destaque na Austrália, Didi ajudou sua equipe a chegar nas finais da NBL. Após três jogos diante do Perth Wildcats, o Sydney Kings, que perdia a série por 2 a 1, se retirou por causa do coronavírus e o adversário foi declarado campeão.
Adiamento dos Jogos de Tóquio
Didi Louzada foi mais um a engrossar o couro dos atletas brasileiros e analisou com bons olhos o adiamento dos Jogos de Tóquio. O ala-armador disputou o Mundial pela seleção brasileira no último ano e deve ser chamado por Aleksandar Petrovic para o Pré-Olímpico, que segue programado para acontecer entre 23 a 28 de junho, na Croácia.
“O adiamento é uma boa decisão, já que o mundo está passando por uma dificuldade que ninguém pensou que poderia acontecer. A decisão serve para demonstrar que eles se preocupam com nossa saúde, dos atletas, e se preocupam com os fãs. Esse adiamento foi importante para todos nós”, disse.