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Brasil fecha Aberto da França com mais quatro medalhas

Foram duas de ouro, uma de prata e outra de bronze no dia de duplas. Catia Oliveira e Marilene Santos foram duas vezes ao pódio, Sophia Kelmer uma

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Cátia Oliveira ganhou um ouro e uma prata (Wander Roberto/CPB/arquivo)

O Brasil fechou o Aberto da França de tênis de mesa conquistando quatro medalhas neste domingo (8). Foram duas de ouro, sendo uma com Catia Oliveira e Marilane Santos nas duplas femininas na classe WD5 e a outra com Sophia Kelmer nas duplas femininas da classe WD14. Catia Oliveira e Marilane Santos também foram ao pódio separadas nas duplas mistas, a primeira para receber a medalha de prata da classe XD4 e a segunda por conta do bronze da XD7.

Catia Oliveira e Marliane Santos ficaram com a medalha de ouro ao vencer as duas partidas, ambas por 3 a 0, do triangular das duplas femininas na classe WD5. Primeiro, derrotaram a alemã Janina Sommer e a belga Sabine Toussaint por 11/4, 11/2 e 11/2 e, a seguir, as tailandesas Chilchitraryak Bootwansirina e Pattaravadee Wararitdamrongkul por 11/7, 11/9 e 11/4. As tailandesas ficaram com a prata e o bronze foi para Sommer e Toussaint.

Prata e bronze

A prata de Catia Oliveira foi jogando ao lado do chileno Luis Rodrigo Flores na classe mista XD4, cuja disputa foi em um grupo único com cinco times. A medalha veio após vitória por 3 a 0, 11/8, 11/4 e 11/2, nos tailandeses Thirayu Chueawong e Chilchitraryak Bootwansirina no primeiro jogo do dia. O segundo, contra os sul-coreanos Kim Hyeon Uk e Lee Mi Gyu, valia o ouro e os asiáticos levaram por 3 a 2, com 6/11, 11/8, 7/11, 11/9 e 11/4.

Já o bronze de Marilane Santos foi com o estadunidense Jenson van Emburgh. Eles já entraram nas eliminatórias das duplas mistas na classe XD7 com o pódio garantido, pois eram cabeças de chave nas quartas de final e, portanto, começaram pelas semifinais. No tênis de mesa não há disputa pelo bronze, que fica para quem perde nas semis. Em uma delas, Marilane Santos e Jenson van Emburgh foram derrotados pelos tailandeses Yuttajak Glinbanchuen e Wassana Sringam por 12/10, 12/14, 11/8 e 13/11.

Ouro inusitado

Por fim, Sophia Kelmer levou o ouro de maneira inusitada nas duplas femininas da classe WD14 jogando ao lado da australiana Rebecca Julian. Elas venceram o quadrangular, mas apenas um dos seis jogos foi realizado, os outros quatro deram WO. Kelmer e Julian derrotaram a alemã Tiziana Oliv e a turca Kubra Korkut por 3 a 2, com 11/7, 11/13, 11/9, 6/11 e 11/8.

Quartas de final

Lucas Arabian e Joyce Oliveira, na classe XS17-20, e Lucas Carvalho e Sophia Kelmer, na XD10, ambas de duplas mistas, e novamente Joyce Oliveira, mas nas duplas femininas da WD10, pararam nas quartas de final. Lucas Arabian e Joyce Oliveira perderam para os sul-coreanos Park Jae Hyeon e Jung Young por 10/12, 11/7, 11/1 e 11/8. Lucas Carvalho e Sophia Kelmer caíram para a turca Neslihan Kavas e o húngaro Andras Csonka por 7/11, 11/6, 11/5 e 11/7 e, por fim, Joyce Oliveira e a jordaniana Faten Elelimat foram derrotadas por outro time da Coreia do Sul, Yoon Jiyu e An Mi Hyeon. por 11/6, 11/7 e 11/6. Importante destacar que a chave nestas três classes começaram já pelas quartas de final.

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Nas duplas masculinas na classe MD14, Israel Stroh e Paulo Sergio Filho também começaram o dia pelas quartas de final, mas porque eram cabeças. Não precisaram, portanto, jogar as oitavas. Na disputa pela semi, perderam para os dinamarqueses Peter Rosenmeier e Henrik Brammer por 3 a 2, parciais de 13/15, 11/6, 11/6, 10/12 e 11/5. Lucas Arabian jogou também com o irlandês nas duplas masculina da classe MD8. Eles perderam nas oitavas de final para os suecos Carl Ohgren e David Olsson por 3 a 2 com parciais de 11/8, 12/14, 11/6, 7/11 e 11/7.

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