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Tênis de Mesa

Brasil fecha Latino-Americano mirim com dois ouros

Leonardo Iizuka e Thiago Ueda conquistam as medalhas e país fecha em quinto lugar na classificação geral da competição de tênis de mesa

Divulgação/CBTM

O Brasil terminou a participação no Campeonato Latino-Americano de tênis de mesa das categorias Sub-11 e Sub-13, em Santo Domingo, na República Dominicana, com duas medalhas de ouro. Leonardo Iizuka e Thiago Uieda conquistaram os títulos dos torneios por equipes e duplas masculinas. A competição terminou nesta terça-feira (30).

Iizuka e Uieda, que já haviam brilhado na competição por equipes, foram absolutos também nas duplas. Os adversários na decisão, realizada na noite de segunda-feira, foram os mexicanos Rogelio Castro e Jorge Buenrostro, vencidos por 3 a 1 (8/11, 18/16, 11/8 e 14/12).

No Sub-13, a dupla Jorge Alcântara e Levy Neto foi eliminada nas oitavas de final, assim como Sabrina Miyabara e Lais Kurotobi.  No Sub-11, Augusto Andrade e Felipe Okano foram eliminados nas oitavas de final, enquanto Karina Shiray e Beatriz Fiore caíram nas quartas.

Nas duplas mistas, o melhor desempenho foi da dupla Leonardo Iizuka e Sabrina Miyabara, que ficou entre os oito primeiros do Sub-13. Thiago Uieda e Lais Kurotobi terminaram a participação nas oitavas. No Sub-11, as parcerias Hamilton Yamane/Beatriz Fiore e Augusto Andrade/Karina Shiray foram eliminadas na fase de 32.

Sem medalhas nos torneios individuais

Apesar do bom resultado nas duplas e equipes, o torneio individual não teve medalhas brasileiras, pois o país chegou, no máximo, até as quartas de final.

No Sub-11, Felipe Okano e Augusto Andrade saíram do torneio nas quartas, Hamilton Yamane e Karina Shiray nas oitavas, e Beatriz Fiore na fase de 32. Na categoria Sub-13, Leonardo Iizuka, Thiago Uieda e Sabrina Miyabara foram batidos nas oitavas de final, Jorge Alcântara e Lais Kurotobi na fase de 32, e Levy Neto na fase de grupos.

Na contagem geral, contudo, o Brasil terminou em quinto lugar no torneio e o técnico Andrews Martins considera que o mais importante foi o trabalho de renovação da Seleção Brasileira.

“Foi o campeonato mais forte que já participamos. Todos os países vieram muito fortes, inclusive alguns menos tradicionais, como Venezuela e Santa Lúcia. Viemos com a maior parte da equipe de novatos. Só tínhamos cinco atletas que já tinham viajado internacionalmente. Fica um legado e a certeza de que o processo de renovação está começando mais uma vez. O ponto positivo foi o crescimento do Thiago Uieda, que chegou no mesmo patamar do Leonardo Iizuka”, analisou.

Cobri os Jogos Olímpicos Rio 2016. Trabalhei no apoio jornalístico das Copas do Mundo Fifa de 2014 e 2018. Documentarista de "O caminho suave". Outras produções fílmicas: "EstatiCidade", "Marcelo Rezende - contador de histórias", "Sala de estar", "Azul" e "A entrevista". Experiência na área de esporte e política, com passagens pela TV Band, Portal da Band e pelo Jornal Gazeta de Santo Amaro.

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