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Tênis de Mesa

Giulia Takahashi chega na semi do Desafio Mundial de Cadetes

Jovem mesatenista pode igualar o feito alcançado por sua irmã Bruna Takahashi e também por Hugo Calderano na competição disputada no Japão

Divulgação/ULTM

A brasileira Giulia Takahashi está bem perto de garantir sua primeira medalha no Desafio Mundial de Cadetes e, com apenas 13 anos, se juntar a Bruna Takahashi e Hugo Calderano, outros dois grandes nomes do tênis de mesa brasileiro da atualidade que conseguiram este feito. Na noite desta sexta-feira e madrugada de sábado (26 e 27), no Parque Esportivo de Tottori, no Japão, a equipe da América Latina se classificou para a semifinal do torneio de equipes e vai brigar por medalhas.

Na semifinal, os latino-americanos vão enfrentar a poderosa equipe japonesa, neste sábado, às 21h30 (horário de Brasília). Se vencerem, a decisão acontece já na madrugada de domingo, às 4h30. Caso sejam derrotadas, a decisão do 3º lugar está marcada para 2h30. A outra semifinal será disputada entre as equipes da América do Norte e da Ásia.

A equipe de Giulia Takahashi tem também as presenças de Arantxa Acevez (México), Juliana Rodriguez (Colômbia) e Brianna Burgos (Porto Rico). Na primeira partida, vitória por 4 a 1 sobre a equipe mista, formada por Sophie Earley (Irlanda), Hana Goda (Egito), Xin Ni Lee (Malásia) e Emily Tan (EUA). Giulia enfrentou a irlandesa logo na primeira partida, e venceu por 3 a 0 (12/10, 18/16 e 13/11).

No segundo confronto, as latino-americanas encararam a forte equipe asiática, formada por Byun Seoyoung (Coréia do Sul), Man Kuai (China), Jingyi Zhou (Singapura) e Wanwisa Aueawiriyayothin (Tailândia), perdendo por 5 a 0. Giulia jogou a segunda partida, contra a chinesa, sendo derrotada por 3 a 0 (4/11, 2/11 e 7/11).

A equipe da Oceania, formada por Jiayi Zhou (Nova Zelândia), Danni-Elle Townsend (Austrália), Lorie La (Nova Caledônia) e Flomena Duncan (Fiji), foi a terceira adversária das atletas da América Latina. Vitória tranquila das nossas meninas, por 5 a 0. Giulia foi a segunda a ir para a mesa e bateu a australiana por 3 a 0 (11/4, 11/7 e 11/5).

Cobri os Jogos Olímpicos Rio 2016. Trabalhei no apoio jornalístico das Copas do Mundo Fifa de 2014 e 2018. Documentarista de "O caminho suave". Outras produções fílmicas: "EstatiCidade", "Marcelo Rezende - contador de histórias", "Sala de estar", "Azul" e "A entrevista". Experiência na área de esporte e política, com passagens pela TV Band, Portal da Band e pelo Jornal Gazeta de Santo Amaro.

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