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Brasil acaba Mundial sem pódio, mas garante vagas em 2025

Juvenil, Masculino Open e Quad terminaram no top-6 e garantiram vagas na próxima edição da Copa do Mundo de tênis cadeira de rodas

Vitória Miranda na Copa do Mundo de tênis em cadeira de rodas
Vitoria Miranda (Foto: Green Filmes/CBT)

O Brasil encerrou sua participação na Copa do Mundo de Tênis em Cadeira de Rodas neste domingo (12). Na competição realizada em Antalya, na Turquia, os atletas juvenis perderam para o Japão na disputa pelo bronze. Na chave pelo 5º lugar, os tenistas do Masculino Open foram superados pelo Chile. Mesmo com as derrotas, as equipes garantiram vaga para edição do ano que vem, pois terminaram a competição na 4º e na 6º colocação, respectivamente. No sábado (11), o Quad também garantiu vaga, enquanto o Feminino Open vai disputar qualificatório.

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Buscando a medalha de bronze da categoria júnior, Vitória Miranda abriu o placar para o Brasil ao vencer Rio Okana com um duplo 6/2. Entretanto, os japoneses buscaram o empate com vitória de Ryuhei Tachibana sobre Luiz Calixto, por 6/1 e 6/4. Em seguida, nas duplas, Tachibana e Yuma Takamuro viraram o confronto ao derrotarem Miranda e Calixto por 2 a 0 (6/3 e 6/1).

No Masculino Open, Gustavo Carneiro fez um jogo equilibrado contra Jaime Sepulveda, mas acabou superado em três sets: 4/6, 7/6 e 10-7. Daniel Rodrigues colocou o Brasil de volta no confronto ao vencer Brayan Tapia com parciais de 6/4 e 7/6. Na partida decisiva, os chilenos bateram Rodrigues e Bruno Makey por 2 a 0 (6/4 e 6/1) e conquistaram a 5ª posição.

Esta se tornou a sétima edição consecutiva que o Brasil contou com atletas em todas as categorias da Copa do Mundo de tênis em cadeira de rodas. As equipes do Masculina, Feminina e Quad já estavam previamente classificadas para o torneio. A equipe Júnior disputou a competição por meio de um wild card.

*Com informações da Confederação Brasileira de Tênis (CBT)

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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