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Tênis

Bia Haddad faz reflexão sobre derrota no Australian Open

“Estou insatisfeita com o meu trabalho, fiz um jogo muito emotivo”, disse Bia sobre a derrota na 3ª rodada do Australian Open

Bia Haddad, com uniforme laranja da Asics, rebate bola com backhand no Australian Open. Ela enfrenta Maria Timofeeva ao vivo
Bia Haddad (Jimmie48)

Entrando no primeiro grand slam do ano como a 10ª melhor ranqueada, Bia Haddad Maia se despediu precocemente do Australian Open. Na última sexta-feira (19), a brasileira foi derrotada pela jovem russa Maria Timofeeva em 7/6(7) 6/3 na terceira rodada da chave simples. Mesmo fazendo sua melhor campanha da carreira no major australiano, a tenista não ficou satisfeita com sua performance.

“Estou insatisfeita com o meu trabalho, fiz um jogo muito emotivo. Ainda existem duas Bias, e a Bia que apareceu nesse jogo foi a mais emocional e que não lidou bem com os momentos importantes. Errei bastante e não fui agressiva ao mesmo tempo, e isso não condiz com os meus sonhos e os meus objetivos”, analisou dessa forma Bia. A derrota para Timofeeva veio após 2h09m de jogo e parciais de 7/6(7) 6/3.

“Tênis é uma nova oportunidade a cada dia e uma das minhas melhores qualidades é a forma como me levanto quando eu caio. Então, é seguir trabalhando duro. Tenho treinado bem e plantado coisas boas, então agora é executar em jogo. O que faltou foi ganhar mesmo”, completou.

Ainda viva nas duplas

Apesar da eliminação do simples, Bia Haddad não se despediu do Australian Open. Isto porque ela segue em Melbourne disputando a chave de dupla ao lado da norte-americana Taylor Townsend. Bia e Taylor vem de título no WTA 500 de Adelaide e entrou no major como cabeça de chave número 8. Na madrugada deste sábado (20), elas bateram Aliaksandra Sasnovich/Anna Blinkova e avançaram às oitavas de final.  

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“Vou caprichar nas duplas e tentar fazer o melhor torneio possível para sair com uma boa sensação daqui de Melbourne. Duplas me ajudou muito em muitos momentos da minha carreira e me mantém competitiva e trabalhando bem sob pressão”, disse.

*Com informações de Diana Gabanyi Comunicações

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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