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Luisa Stefani sente joelho e desiste de torneio em Brisbane

Luisa sentiu desconforto no joelho direito e precisou se retirar do torneio. Ela faria dupla com a carioca Ingrid Martins

Luisa Stefani no WTA 1000 de Dubai (Foto: Mubalada Abu Dhabi Open / Divulgação)
(Foto: Mubalada Abu Dhabi Open / Divulgação)

Luisa Stefani e Ingrid Martins nem entraram em quadra e já se despediram do WTA 500 de Brisbane, na Austrália. Antes da estreia, Luisa sentiu um desconforto no joelho e precisou desistir do torneio. A dupla brasileira jogaria a primeira rodada nesta quarta-feira (3). No confronto, elas teriam pela frente a parceria da polonesa Magda Linette com a estadunidense Bernarda Pera.   

“Precisei me retirar do torneio, aqui em Brisbane, por causa de um desconforto no joelho direito. Eu estava super animada de começar a temporada na Austrália, ainda mais com a Gri (Ingrid)”, explicou a atleta através de um vídeo em sua conta no Instagram. Ainda não se sabe quanto tempo a tenista vai ficar afastada das quadras.

Vale lembrar que Luisa Stefani já sofreu uma lesão séria no mesmo joelho durante a semifinal do US Open de 2021. Na época, foi diagnosticado rompimento do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) e a tenista precisou passar por cirurgia, ficando um bom tempo afastada das quadras. Apesar disso, Luisa tranquilizou a situação e afirmou que o desconforto não foi nada grave.  

“Obviamente, fico bastante chateada com essa situação de estar 100% para começar esse ano. Mas, como sempre, olhando para o lado positivo, os exames mostraram que não é uma lesão séria, nada grave”, ressaltou Luisa. 

Brisbane sem “GriLu”

O WTA 500 de Brisbane seria o segundo torneio em que Luisa Stefani e Ingrid Martins competiriam juntas. Anteriormente, na reta final do ano passado, as duas jogaram o WTA 1000 de Pequim, na China. Naquela oportunidade, a dupla brasileira fez uma excelente campanha e chegou até a semifinal. Atualmente, Luisa ocupa a 18ª posição no ranking de duplas, enquanto Ingrid é a 50ª na mesma lista.

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Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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