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Ingrid Martins cai na estreia e vai a Pequim jogar com Luisa Stefani

Ingrid e a Cristina Bucsa perderam na 1ª rodada do WTA de Tóquio. A brasileira agora viaja para China, onde joga ao lado de Stefani

Ingrid Martins quartas WTA de Bari
Ingrid Gamarra Martins (Instagram @ingridgmartins)

Assim como Luisa Stefani, Ingrid Martins não teve uma estreia positiva no WTA 500 de Tóquio. Ao lado da espanhola Cristina Bucsa, a brasileira acabou derrotada pela dupla russa formada por Ekaterina Alexandrova e Anna Kalinskaya. Com a eliminação, Ingrid foca suas atenções para o WTA 1000 de Pequim, na China. Lá, ela faz parceria com Stefani. 

Luisa Stefani e Ingrid Martins são duas das principais duplistas brasileiras na WTA. O anúncio da parceria para o masters chinês aconteceu no início de setembro. Dessa forma, as duas voltam a jogar juntas após quase um ano. A última vez que jogaram juntas foi no WTA 125 de Montevideo, no Uruguai, em novembro de 2022. 

O WTA 1000 de Pequim começa no próximo sábado (30) e segue até o dia oito de outubro. O torneio na capital chinesa é o principal da gira asiática e vai premiar as vencedoras com cerca de mil pontos no ranking. Tal pontuação pode definir as classificadas para o WTA Finals, que acontece entre outubro e novembro em Cancún, no México.

Ingrid no WTA 500 de Tóquio

A partida não começou bem para Ingrid e Bucsa. Elas não conseguiram eficiência nos segundos serviços e, assim, viram as rivais ameaçarem quebrar seus saques ao menos seis vezes. Em duas delas, as russas tiveram êxito. Dessa forma, abriram 1 a 0 com 6/3. 

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O saque da dupla hispano-brasileira melhorou na parcial seguinte. O set ficou bastante equilibrado e teve menos chances de quebra se comparado ao anterior. Contudo, nenhuma das parcerias conseguiu salvar break points. Ingrid e Bucsa levaram a melhor com duas quebras e levaram para o match-tiebreak no 11º game,7/5.  Nele, acabaram derrotadas por 10-6.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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