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Romboli/Zormann e Luz/Burruchaga vencem semis de forma igual

A final do Challenger de Todi terá uma dupla do Brasil (F. Romboli e M. Zormann) contra uma Brasil/Argentina (O. Luz e R. Burruchaga)

Na imagem, Fernando Romboli comemorando a vitória com Macelo Zormann.
Fernando Romboli comemorando a vitória com Macelo Zormann. Foto: captura de vídeo.

O Challenger é italiano, mas a final de duplas é quase toda brasileira. Em Todi, Fernando Romboli e Marcelo Zormann enfrentarão Orlando Luz e seu parceiro argentino, Roman Burruchaga, em um duelo sul-americano. Assim, as duplas do continente garantiram suas vagas na final com vitórias em placares idênticos nesta sexta-feira (18).

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Frequentemente, é possível presenciar o mesmo placar em partidas de tênis. No entanto, é raridade ver exatamente o mesmo marcador nas duas semifinais de um torneio, ainda mais em chave de duplas, que envolve oito tenistas diferentes. Desse modo, Romboli/Zormann venceram os bolivianos Arias/Zeballos em 2 sets a 0 (6/3 e 6/4), em 1h07min. Similarmente, Luz/Burruchaga bateram os italianos Maestrelli/Ruggeri por 2 sets a 0 (6/3 e 6/4). em 1h09min.

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A princípio, o relato de Romboli/Zormann só por entrar na quadra em horário anterior. Em suma, a quebra decisiva para o primeiro set ocorreu quando estava 2/1 para os brasileiros. Depois, a dupla administrou seu saque sem deixar margem para devolução de quebra. Em seguida, uma nova quebra no terceiro game da segunda parcial. Foi o que bastou para abraçarem a vantagem e não soltarem mais.

Romboli e Zormann foram tão seguros em seu serviço que os bolivianos cabeças-de-chave principais do torneio não tiveram um brake point. Enquanto os brasileiros ainda se deram ao luxo de desperdiçar o último no 4/2. Porém, não fez falta para a vitória.

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A semelhança das partidas foi tamanha, que Luz/Burruchaga também quebraram em duas oportunidades das quarto que tiveram chance. O primeiro set manteve-se parelho até o 3/2 a favor dos sul-americanos, quando veio a quebra do serviço dos italianos. Contudo, a chance já tinha aparecido no 2/1 previamente. Até a ordem de quem começou sacando foi a mesma nas duas partida, com os sul-americanos escolhendo servir primeiro.

Desse modo, a dupla argentino-brasileira fechou a primeira parcial sem ser ameaçada e com dois minutos a mais do que a meia hora que demorou Romboli/Zormann. Se o primeiro set foi parecido, o segundo foi idêntico. Quebra no terceiro game e sem oportunidades oferecidas aos adversários, fechando nos mesmos 37 minutos de duração. A maior diferença foi no número de pontos disputados, 94 a 105, com os brasileiros tendo vencido 56 e os sul-americanos, 58.

A final será neste sábado, às 13h30 (horário de Brasília).

Jornalista formado em 2013, mas que atuo desde 2008, quando ingressei na Universidade P. Mackenzie, Trabalhei por seis anos no Diário Lance!. Passei por Punteiro Izquierdo, Surto Olímpico, Torcedores e Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo. Entrei no OTD em Abril de 2023.

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