Dupla número um do mundo, Marcelo Melo e Lukasz Kubot estreiam, nesta quarta-feira, às 20h, no Rio Open em busca do título inédito.
Marcelo Melo e Lukasz Kubot começam, nesta quarta-feira, a busca pelo inédito título do Rio Open, torneio ATP 500 que está sendo disputado nas quadras de saibro do Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro. Cabeças de chave número 1, eles estreiam como favoritos diante do chileno Nicolas Jarry e do tcheco Jiri Vasely, dupla vinda do qualificatório. A partida será a terceira da programação da quadra 1, com início previsto em torno de 20h.
“O torneio é duro, equilibrado, mas acredito que chegamos agora mais preparados. No ano passado, estávamos iniciando a parceria. Para vencermos aqui, não tem um grande segredo. Precisamos encaixar uma semana de bons jogos”, afirma Marcelo Melo.
Melo e Kubot estão jogando juntos no Rio pelo segundo ano seguido. Em 2017, chegaram até as quartas de final. Já o mineiro disputa o Rio Open desde que foi realizado pela primeira vez na cidade, em 2014, quando foi vice-campeão, ao lado do espanhol David Marrero, seu melhor resultado no torneio.
Eles terminaram a temporada passada como parceria número 1 do mundo e atualmente dividem a liderança do ranking mundial individual de duplas da ATP. Eles somam 9.560 pontos no ranking divulgado na última segunda-feira. Em terceiro, está o finlandês Henri Kontinen, com 6.790, mesma pontuação do seu parceiro, o australiano John Peers, que aparece em quarto lugar.
Com a atualização desta segunda, Melo chegou a um total de 47 semanas no topo do ranking da ATP ao longo da carreira, recorde entre os tenistas brasileiros. Ele voltou à liderança em novembro do ano passado, estando há 21 semanas em primeiro lugar desde então.
Antes de entrar em quadra, na busca pelo título no Rio, Melo e Kubot viveram uma noite diferente no sábado (17). Eles participaram do Desfile das Campeãs do Carnaval do Rio, na Sapucaí, pela Mangueira. Junto deles estavam o croata Marin Cilic e o italiano Fabio Fognini. O polonês Kubot gostou da experiência. “Conhecia o Carnaval pela televisão, mas estar lá ao vivo, observando tudo o que acontece, é uma energia inacreditável e nunca vou esquecer”, disse.