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Ingrid Martins e Marozava perdem de dupla top-25 no Canadá

Ingrid fez sua estreia em WTAs 1000 e acabou superada pelas japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara no match tie-break

Ingrid Martins e Lidziya Marozava em ação no WTA 250 de Birmingham
Ingrid Martins e Lidziya Marozava (Divulgação/WTA)

Em um excelente momento em sua carreira, Ingrid Martins fez sua estreia no WTA 1000 de Montreal, no Canadá. Essa foi a primeira vez que a brasileira, número 57 do ranking de especialistas, jogou em torneio da série 1000 do circuito. Em parceria com a bielorrussa Lidziya Marozava (58º), Ingrid acabou derrotada pelas japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara com parciais de 6/3, 3/6 e 10-4.

Aoyama e Shibahara estão na 18ª e 22ª colocações do ranking de duplas, respectivamente. Além disso, elas também são as duas melhores especialistas do Japão atualmente. No WTA 1000 de Montreal, a dupla é a sétima cabeça de chave do torneio que tem como principais favoritas Jessica Pegula/Coco Gauf, Storm Hunter/Elise Mertens e Luisa Stefani/Katerina Siniakova.

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O jogo

O primeiro set começou mal para Ingrid Martins e Marozava. A dupla ficou uma quebra abaixo muito cedo e teve que correr atrás do resultado. Elas até conseguiram algumas chances de devolver o break, mas as japonesas tiveram sucesso em todas as oportunidades e levaram a vitória com 6/3.

A segunda parcial deu susto logo no início. No segundo game, Marozava levou uma bola próximo ao olho direito e precisou de atendimento em quadra. Com isso, a partida ficou paralisada, mas a bielorrussa retornou para a disputa. Contudo, sempre usava uma bolsa de gelo nos intervalos.

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No jogo, a brasileira e bielorussa começaram melhor. Apesar de sofrerem um quebra, a dupla ajustou a recepção. Dessa forma, passou a pontuar mais nos serviços das rivais e conquistou duas quebras para devolver o 6/3 e levar o duelo para o match tie-break. Nele, as japonesas foram superiores e abriram 9-3 logo de cara e fecharam na segunda oportunidade, 10-4. 

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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