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Ingrid Martins conquista melhor resultado da carreira em Rabat

Em parceria com Lidziya Marozava, Ingrid chegou em sua primeira final de um WTA 250 e acabou com o vice-campeonato

Ingrid Martins, à esquerda, e Marozava, de frente, no WTA 250 de Rabat ( @wtarabat)
Ingrid Martins, à esquerda, e Marozava, de frente, no WTA 250 de Rabat (@wtarabat)

Ingrid Gamarra Martins e a bielorrussa Lidziya Marozava terminaram com o vice-campeonato do WTA 250 de Rabat, no Marrocos. Nesta sexta-feira (26), a dupla estreante acabou superada na decisão do torneio pela norte-americana Sabrina Santamaria e a russa Yana Sizikova de virada. Parciais de 6/3, 1/6 e 8/10 em pouco mais de 1h28min de jogo.

Com a campanha no WTA 250 de Rabat ao lado de Lidziya Marozava, Ingrid Martins conquistou seu melhor resultado da carreira. Além disso, ela deve dar um salto no ranking. Atualmente em 85º lugar, a duplista brasileira poderá aparecer na posição 75 ou 76 na próxima atualização da WTA.

O jogo

O primeiro set foi de Martins e Marozava. A brasileira e a bielorrussa foram firmes no saque, ao mesmo passo que conseguiram pontuar bastante nos serviços das adversárias. Dessa forma, conseguiram converter dois break points e fecharam a parcial com 6 games a 3.

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Porém, as coisas mudaram no segundo set. Com uma postura mais agressiva, Santamaria e Sizikova conquistaram duas quebras para abrir 4 a 1 em cinco games disputados. A norte-americana e a russa ainda converteram mais um break point e, em seguida, sacaram para confirmar a vitória na parcial por 6/1.   

No match tie-break, o duelo foi equilibrado. As sacadoras dominavam os pontos, mas as recebedoras sempre pontuavam em algumas oportunidades para deixar o placar empatado. Tudo ficou igual até o marcador chegar em 7/7. A partir daí, Santamaria e Sizikova arrancaram dois winners em sequência (7/9) e converteram o match point na segunda chance que tiveram (8/10).  

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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