A parceria cabeça de chave 1 do torneio enfrenta o norte-americano Rajeev Ram e o indiano Divij Sharan por volta das 23h30 (horário de Brasília).
A dupla Marcelo Melo e Lukasz Kubot, cabeça de chave número 1, enfrenta o norte-americano Rajeev Ram e o indiano Divij Sharan – 16º pré-classificados – em jogo válido pelas oitavas de final do Australian Open, primeiro Grand Slam do ano. A partida, a segunda da programação da Hisense Arena, em Melbourne, na Austrália, deve ter início por volta das 23h30 (horário de Brasília), na disputa por uma vaga nas quartas de final do torneio.
Melo e Kubot venceram dois jogos sem perder nenhum set: 6/2 e 6/2 diante do italiano Paolo Lorenzi e o alemão Mischa Zverev, na estreia, e 6/3 e 7/6 (7-2) contra os australianos Max Purcell e Luke Saville pela segunda rodada.
O mineiro Melo e o polonês Kubot dividem a liderança do ranking mundial individual de duplas e jogam na Austrália como principais favoritos. Melo busca o inédito título no Australian Open – conquistou dois Grand Slam, Roland Garros 2015 e Wimbledon 2017. Kubot já foi campeão em Melbourne, na edição 2014, em parceria com o sueco Robert Lindstedt.
Seis partidas, seis vitórias e o primeiro título da temporada 2018 em Sidney – O mineiro Marcelo Melo, 34 anos, e o polonês Lukasz Kubot, 35 anos, estão jogando juntos desde o início da temporada 2017. Antes, formaram parceria em torneios como o ATP de Viena, onde foram campeões em 2015 e 2016. Em 2017, a dupla Melo e Kubot disputou 24 torneios, conquistou seis títulos, venceu 51 jogos, com apenas 18 derrotas. Entre essas vitórias está a 400ª da carreira do brasileiro, obtida na estreia em Roland Garros.
Eles terminaram 2017 como melhor dupla do mundo e, neste início de temporada 2018, disputaram seis jogos e conquistaram seis vitórias – quatro em Sidney, com o título do ATP 250, e duas no Australian Open.
Melo, que encerrou 2017 como número 1 do mundo também no ranking individual de duplas, ocupou a liderança pela primeira vez em 2015 e soma até agora 42 semanas no topo ao longo da carreira (22 semanas em 2015/2016; quatro semanas a partir de maio de 2016; 13 semanas em 2017; três semanas em 2018). E com a conquista em Sidney, passou a ser o tenista brasileiro com o maior número de títulos no circuito, com um total de 29 na carreira, sendo dois Grand Slam (Roland Garros 2015 e Wimbledon 2017) e oito Masters 1000.