O tenista georgiano Nikoloz Basilashvili, 27º colocado no ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), foi acusado de agredir sua ex-esposa, Neka Dorokashvili, de acordo com promotores de um tribunal de Tbilisi, capital da Geórgia.
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Basilashvili negou as acusações de ter atacado Neka na frente do filho de cinco anos e foi libertado sob fiança de US$ 26 mil (cerca de R$ 143 mil).
A audiência preliminar está marcada para 16 de julho.
Basilashvili pode pegar até três anos de prisão se considerado culpado.
Aos 28 anos, o tenista já venceu três torneios ATP (Hamburgo em 2018 e 2019, Pequim em 2018). Em maio do ano passado, alcançou a melhor posição de sua carreira no ranking masculino (16º).
Acusações de abuso na Coreia e no Haiti
Nikoloz Basilashvili não foi o único atleta que se envolveu em polêmicas criminais recentemente. Há duas semanas, a Federação Coreana de Judô (KJA) baniu para sempre do esporte o judoca Wang Ki-chun, bicampeão mundial e medalhista olímpico nos Jogos de Pequim-2008, após uma acusação de abuso sexual sobre uma menor de idade.
As acusações sobre Wang apareceram em março. Dois meses depois, o judoca foi preso pela polícia coreana após investigações.
Nessa segunda-feira (25), a Fifa (Federação Internacional de Futebol) suspendeu por 90 dias o presidente da Federação Haitiana de Futebol, Yves Jean-Bart, também conhecido como Dadou, que é investigado pela polícia de seu país por abuso sexual de menores de idade dentro do centro de treinamento da entidade.
A Fifa afirmou, ainda, que o presidente da federação haitiana já foi notificado da decisão e que o prazo da suspensão passou a valer na mesma segunda-feira.