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Paris 2024

Luana Silva vai às oitavas do surfe; Tati e Tainá na repescagem

Luana venceu bateria contra compatriota Tainá Hinckel e alemã Camilla Kemp. Tati Weston-Webb passou perto de vencer bateria

Luana Silva no surfe dos Jogos Olímpicos de Paris-2024
Luana Silva (Foto: William Lucas/ COB)

O surfe feminino do Brasil já tem uma representante nas oitavas de final dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Logo após as baterias da primeira rodada masculina, tiveram início a disputa da mesma fase no feminino. As brasileiras Luana Silva e Tainá Hinckel caíram na mesma bateria e disputaram a vaga, que acabou ficando com Luana. Tati Weston-Webb passou perto de vencer “grupo da morte”, mas chega com moral na repescagem. 

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Luana Silva e Tainá Hinckel tiveram a companhia da alemã, antes portuguesa, Camilla Kemp. A bateria das brasileiras foi uma das últimas do dia e contou com poucas ondas boas para tubos. Luana foi quem pegou a melhor onda da bateria. Com ela, somou 4.50 e chegou a 7.23 na somatória com os 2.77 que tinha feito anteriormente. Tainá ficou logo atrás 5.73 (2.90 e 2.83). Kemp fechou como coadjuvante somando 2.80. 

Tati em bateria pesada

Tati Weston-Webb encarou a bateria mais pesada da primeira fase feminina. A brasileira teve que disputar uma vaga contra a norte-americana Caitlin Simmers, líder do ranking na WSL, e a australiana Molly Picklum, quarta colocada nesta temporada. 

Tati Weston-Webb pegando tubo nos Jogos Olímpicos de Paris-2024
Tati Weston-Webb vai para repescagem em Paris-2024 (Foto: William Lucas/ COB)

A brasileira completou o primeiro tubo com cerca de 10 minutos de bateria. Ela ainda conseguiu outra boa onda, mas a nota ficou abaixo do esperado. Restando pouco menos de 5 minutos para o fim, Simmers assumiu a ponta e levou a vitória com 12.93 (6,50 e 6,43), enquanto Tati fechou com 10.33 (5,83 e 4,50). Picklum somou apenas 8.44. 

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“Eu fiquei feliz. Fui bem a bateria inteira até que no finalzinho (Simmers) ela virou. Eu estava esperando com prioridade aquela onda boa, mas acabou que ela não veio. Eu também caí em uma onda que poderia ter feito a diferença. Às vezes é assim, então bola pra frente”, disse Tati. 

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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