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Filipe Toledo chega em Teahupoo mirando liderança no WSL Finals

Além da liderança para o WSL Finals, Filipinho busca consistência, pois as disputas de surfe em Paris 2024 acontecem nas ondas taitianas

Filipe Toledo olha para o horizonte antes da estreia do J-Bay Open na WSL
Filipinho em J-Bay(Foto: Alan Van Gysen/WSL)

Começa nesta sexta-feira (11) a última etapa do Circuito Mundial de Surfe. Teahupoo, no Taiti, vai ser a última parada antes do WSL Finals da Championship Tour. Nas consideradas ondas mais temidas do planeta, serão definidos os atletas que se juntam a Griffin Colapinto, Ethan Ewing e ao atual campeão mundial, Filipe Toledo na disputa do título em setembro. 

Além de garantir a lycra amarela para o WSL Finals, Filipinho busca consistência em Teahupoo, pois as disputas de surfe nas Olimpíadas de Paris acontecem nas temidas ondas taitianas. Dessa forma, a etapa também pode servir como treinamento para chegar aos Jogos mais preparado e com ainda mais experiência no pico. 

“Essa próxima etapa é muito importante pra mim. Quero ter um bom resultado para garantir a lycra amarela no finals. Essa é uma ótima chance de praticar, ganhar ainda mais experiência no pico e ficar afiado nessas ondas para as Olimpíadas”, conta o surfista.

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Treinamentos com surfista local

Líder isolado do ranking mundial, Filipinho chega a Teahupoo motivado para conseguir um resultado consistente na etapa taitiana. Para isso, o brasileiro vai contar com a ajuda de uma parceria antiga e de sucesso. Buscando melhorar seus resultados, o campeão passa por treinamentos intensivos com o local e especialista no pico, Matahi Drollet.

Anteriormente, em 2018, Drollet ajudou Filipe a conseguir o seu melhor resultado na etapa, quando ele alcançou a semifinal do evento, finalizando na terceira colocação. Além disso, por ironia do destino, Matahi será adversário do Filipe Toledo na primeira bateria do evento após vencer a triagem local, com direito a nota 10.

*Com informações de Melina Tavares Comunicação

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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