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Surfe

Nove brasileiros avançam para a 3ª fase da etapa de Pipeline

Miguel, Chumbinho, Filipinho, Caio, Samuel, Medina, Michael, Yago e Ítalo avançam ao terceiro round em Pipeline

WSL Pipeline surfe - Miguel Pupo surfando em onda
(Foto: Daniel Sboggio/WSL)

Começou a temporada 2023 da Liga Mundial de Surfe (WSL). Nesta quarta-feira (1), aconteceram as primeiras baterias da etapa de abertura do Championship Tour (CT) em Banzai Pipeline, no Havaí. No torneio masculino, 10 brasileiros entraram em ação pela primeira rodada da competição, com sete avançando direto para a fase eliminatórias e outros três indo para a repescagem.

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Miguel e Chumbinho vencem suas baterias

O paulista Miguel Pupo foi o primeiro brasileiro a entrar em ação em Pipeline e venceu sua bateria contra o estadunidense Nat Young (10,17) e o havaiano Ian Gentil (6,94). O brasileiro conseguiu 6,83 e 5,87 pontos pelas suas melhores ondas para terminar com um total de 12,50. Logo depois, João Chianca, o Chumbinho, também venceu sua bateria, com um somatório de 12,89 pontos (8,50 + 4,33). Ele superou o norte-americano Jake Marshall (10,70) e o japonês Kanoa Igarashi (1,00), que irá disputar a repescagem.

Mais tarde, Jadson André, que sofreu uma lesão no joelho em um treinamento, ficou em último na sua bateria com o somatório de 0,23. Quem venceu foi o havaiano Ezekiel Lau (8,54), seguido pelo australiano Jack Robinson (8,50). Na sequência, o potiguar Ítalo Ferreira avançou na segunda colocação com ondas de nota 4,00 e 1,20. Ele ficou atrás de Seth Moniz, do Havaí, que somou 8,50, e superou o também havaiano Imaikalani deVault (2,04).

Ítalo Ferreira na WSL rema com sua prancha em Pipeline no Havaí
(Foto: Thiago Diz/WSL)

Defendendo o seu título da WSL, Filipe Toledo estreou na temporada de 2023 vencendo sua bateria com a somatória de 6,00. Ele superou o australiano Jackson Baker (5,93) e o havaiano Joshua Moniz (1,50). Logo depois, o catarinense Michael Rodrigues viu Barron Mamiya, do Havaí, virar a disputa no último segundo e ultrapassar o brasileiro para conseguir a classificação com a somatória de 9,33. Michael, que somou 9,10, também ficou atrás do americano Griffin Colapinto (9,84).

Caio, Samuel, e Gabriel também avançam

Enfrentando o 11x campeão Kelly Slater, o paulista Caio Ibelli venceu a bateria com ondas de nota 5,77 e 4,67. O americano, considerado o melhor surfista de todos os tempos, fez a somatória 8,60, enquanto o costa-riquense Carlos Munoz acabou com 0,50.

Um pouco depois, o jovem Samuel Pupo virou sua disputa no último minuto e avançou para fase de eliminatórias no segundo lugar com a nota de 6,50. Quem venceu foi o estreante Rio Waida (9,16), da Indonésia, que também superou sul-africano Matthew McGillivray (6,46).

Depois de passar boa parte da temporada do ano passado lesionado, o catarinense estreou em 2023 indo para a repescagem com a somatória de 2,13. Ele terminou atrás dos australianos Ryan Callinan (9,57) e Callum Robson (7,90).

Por fim, Gabriel Medina venceu sua bateria com ondas de nota 7,67 e 3,17. Ele superou o bicampeão John John Florence (10,00), do Havaí, e o italiano Leonardo Fioravanti (1,60).

Dois brasileiros avançam na repescagem

Depois de finalizada as baterias iniciais, as rodadas da repescagem contaram com três atletas brasileiros. Primeiramente, Michael Rodrigues avançou para a fase de eliminatórias na segunda posição. Ele fez a somatória de 9,03, atrás do japonês Kanoa Igarashi (11,03), mas superando o havaiano Joshua Moniz (8,87), que foi eliminado.

Logo depois, Yago Dora venceu sua bateria e também garantiu a sua vaga na fase seguinte da etapa de Pipeline. Ele somou 13,43, derrotando o francês Maxime Huscenot (8,27) e o havaiano Imaikalani deVault (4,33).

Por fim, Jadson André acabou sendo eliminado do torneio com a somatória de 4,87. Ele foi superado pelo americano Kolohe Andino (9,43) e o havaiano Ian Gentil (8,13).

Nesta quinta-feira (2), está prevista para que ocorra a disputa entre as mulheres na etapa de Pipeline da WSL. Logo na primeira bateria, Tatiana Weston-Webb encara a americana Caroline Marks e a portuguesa Teresa Bonvalot.

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