A próxima temporada do circuito mundial de surfe, a WSL (World Surf League), vai ser decidida em Lower Trestles, Califórnia, em setembro de 2021. O anúncio foi feito nesta terça-feira (9). Já o início será pelo Havaí, no Pipe Masters, disputado nas lendárias Pipeline, para os homens, e Mauí, para as mulheres.
Vale lembrar que a próxima temporada da WSL terá um formato diferente, com os cinco melhores do ranking mundial, tanto no masculino quanto no feminino, disputando o título em uma competição de um dia. Exatamente em Trestles. A janela de competição lá será de 8 a 17 de setembro de 2021.
“As finais serão em Trestles e eu estou muito feliz, muito animado. Espero estar nas finais para proporcionar um espetáculo incrível para vocês”, disse o brasileiro Felipe Toledo, no vídeo oficial de anúncio do palco da final (assista acima).
O caminho até começa em Honolua Bay, Maui, de 4 a 15 de dezembro deste ano com a início da temporada feminina. Os homens irão competir em Pipeline, na ilha de Oahu, de 8 a 20 de dezembro.
Além de abrir o circuito mundial masculino, o Pipe Masters vai comemorar a 50ª edição. Por lá, já se consagraram nomes históricos como o havaiano Andy Irons, o estadunidense Kelly Slater e os brasileiros Gabriel Medina e Ítalo Ferreira. Medina e Ítalo, aliás, venceram os campeonaros de 2018 e 2019, respectivamente, justamente nos tubos havaianos.
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Duas entram
A WSL aumentou o calendário da temporada com duas novas etapas. Uma é a volta da icônica Sunset Beach, em Oahu, também no Havaí, de 19 a 28 de janeiro. A outra é Steamer Lane, em Santa Cruz, Califórnia, de 2 a 12 de fevereiro.
Com o foco atual da realização das primeiras etapas nos Estados Unidos, alterações adicionais à temporada de 2021 incluem o adiamento da etapa em Portugal para o final da temporada, de 3 a 13 de maio, e também a do Brasil, que será entre 11 a 20 de junho.
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“Fazer um circuito internacional em meio de uma pandemia global não é uma tarefa fácil, mas a dedicação e o trabalho de toda a organização nos dá a confiança que podemos executar essas competições com segurança para nossos atletas, staff e comunidades locais”, disse Erik Logan, CEO da WSL.