Esporte individual, o surfe vai aos poucos sendo liberado nas praias brasileiras em meio à pandemia. No mundo, também está retornando, contudo alguns cuidados são essenciais nesse retorno, e a CBSurf (Confederação Brasileira de Surfe) desenvolveu um protocolo de retomada.
Antes de mais nada, segundo a entidade, é preciso verificar com as autoridades locais se a prática do surfe está liberada, visto que a pandemia ainda é preocupante e está com alta disseminação no Brasil.
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Enquanto Ítalo Ferreira praticamente não deixou de surfar na Baía Formosa, Rio Grande do Norte, Gabriel Medina só caiu no mar na metade de maio, por exemplo.
O Estado do Rio de Janeiro autorizou também a volta do surfe às praias na última semana, mas em São Paulo a decisão está por conta dos municípios. Ubatuba já liberou, com algumas restrições de horário e dias da semana. Os dois estados são os mais afetados pelo novo coronavírus.
Orientações
Em plena pandemia, a CBSurf ressalta que cada indivíduo tem que ser muito responsável neste retorno ao mar. É importante respeitar o tempo fora das ondas e voltar aos poucos. Qualquer sintoma deve ser levado em conta e o atleta ou praticante não deve se aventurar no mar.
Saudações e interações não são recomendadas, devendo-se manter distante dois metros de outra pessoa. Manter-se higienizado e usar máscara até entrar no mar. Não compartilhar nada.
Os técnicos dos atletas profissionais devem usar máscara durante todo o treino e orientar para que todas as precauções sejam tomadas.
É vital que os equipamentos sejam higienizados antes e depois da prática. Nada de ficar marcando toca após o exercício, direto para casa após o surfe.