Gestores da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) e representantes das 24 equipes inscritas na Superliga 2020/2021 se reuniram de forma virtual na sexta-feira (14) para debater o regulamento da próxima edição da competição. Segundo o site “Web Vôlei”, eles traçam três possíveis planos para a realização do torneio, dependendo da situação sanitária do Brasil em meio à pandemia.
A primeira opção seria manter a fórmula de disputa usada nos últimos anos, com turno e returno e basicamente um jogo em casa e um fora na sequência. A segunda alternativa seria fazer uma tabela que diminuísse as viagens, os deslocamentos dos times para jogar duas ou três vezes no mesmo estado. E a última possibilidade seria concentrar as equipes em uma sede e organizar a Superliga em formato de Grand Prix.
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Clubes e CBV seguirão em contato e esperam ter uma definição nas próximas semanas. O que ficou definido, entretanto, é a realização de uma competição nacional para abrir a temporada. Ela acontecerá, portanto, após os estaduais, reunindo os oito times que iriam disputar os playoffs da Superliga passada, suspensa pela pandemia. Além disso, inicialmente, a competição não terá a presença de público.
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“Foi mais um dia muito produtivo de trabalho. O debate de ideias só faz o voleibol brasileiro crescer para chegarmos na construção da melhor Superliga. Fico feliz com a participação de todos e demos mais um passo importante para termos uma competição de sucesso”, afirmou Renato D’Avila, superintendente de competições quadra da CBV.