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Seleção Brasileira de Skate inicia preparação olímpica

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Reprodução/Facebook CBSK

Nesta terça-feira (12), a Seleção Brasileira de Skate encerrou o 1º encontro promovido pela CBSK, com o apoio do COB.

Entre o último domingo (10) e esta terça-feira (12), aconteceu o 1º Encontro da Seleção Brasileira de Skate Park e Street, em São Paulo, visando a estreia da modalidade na Olimpíada de Tóquio 2020. Com a aprovação e o acompanhamento do Comitê Olímpico do Brasil (COB), a Confederação Brasileira de Skate (CBSK) promoveu avaliações físicas e media training aos atletas, colaborando com o encontro do o “espírito olímpico” com a modalidade.

Além do presidente da Confederação, Bob Burnquist, a ação contou com grande parte da equipe que representa o Brasil na modalidade. Entre eles, os caçulas dos times femininos e masculinos não esconderam a empolgação.

“É um sonho estar aqui, onde muitos queriam estar, e eu consegui isso. Com certeza eu vou dar o meu melhor, vou treinar bastante e vai ser o mesmo treinamento que as maiores, aguentando a pressão”, considerou Isadora Pacheco, da categoria Park, de apenas 13 anos de idade. “Sinto bastante pressão, mas acho que é normal”, completou.

“Eu já tinha feito muitos desses testes, mas ver que eu evoluí é bom. E conhecer o pessoal do Street, as meninas, é bem legal”, comentou Luiz Francisco, também do Park, prestes a completar 18 anos.

Também participaram do encontro Murilo Peres, Italo Penarrubia, Yndiara Asp, Dora Varella e Camilla Borges do Park; e Pamela Rosa, Gabriela Mazeto e Mônica Torres do Street.

Testes, para que te quero?

Foto: Reprodução/Facebook CBSK

A escolha dos exames e testes realizados foi feita com base na avaliação de risco da prática do skate, identificando previamente as principais articulações afetadas e também as lesões recorrentes. Os resultados serão entregues ao médico da CBSK ainda nesta semana.

“No caso específico do skate, a gente fez uma avaliação do joelho e do tornozelo. Estamos querendo ver o equilíbrio ou desequilíbrio musculares, testes de noção espacial. Com isso, determinamos quais são os melhores protocolos de treino para diminuir esse tipo de lesão”, explicou o Doutor Breno Schor, do Instituto Vita, em São Paulo, que tem uma parceria com o COB para receber atletas olímpicos.

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