Após conquistar o tricampeonato do Super Crown, Rayssa Leal contou como foi importante pedir barulho da torcida no Ginásio do Ibirapuera neste domingo (15). A brasileira fez boa volta, porém errou as duas primeiras manobras e chegou pressionada nas últimas rodadas. Porém, a maranhense mostrou sangue frio para acertar três tricks com ajuda da torcida e conquistar a coroa de 2024.
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“É meio que uma base, se cair a galera vai ajudar a nos levantar. Então é por isso, de chamar a torcida é para eles sentirem que estão juntos com a gente. Eu também já fui uma torcedora nata, eu lembro de quando a Letícia Bufoni perdeu para a Aori Nishimura no Rio de Janeiro, e ficou em segundo em 2018. Então aquele foi um campeonato muito especial para mim, que eu fiquei na torcida. Então aqui eu sentia quando a galera puxava a gente, me senti abraçada”, explicou a maranhense.
Rayssa Leal teve 8.5 de nota na linha e errou as duas primeiras manobras. Mesmo pressionada e precisando de notas, a brasileira contagiava o público, pedindo por mais barulho ainda. E conseguiu, acertou três manobras, duas delas acima de 9, e conquistou o título do mundo pela terceira vez.
A skatista ainda falou sobre a pressão diferente neste ano, precisando ser perfeita nas últimas três rodadas. “Foi diferente pelo aprendizado. Ano passado, que eu ganhei, na quarta manobra eu já sabia que não tinha como as meninas me passarem. Esse ano foi bem mais arriscado, foi um campeonato dos mais difíceis”, confessou Rayssa.
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