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Wallace Gabriel e Maria Lúcia são campeões do Drop Dead

Wallace Gabriel conseguiu 35.91 pontos para ser o top-1, enquanto Maria Lúcia fez 31.48 para garantir o mesmo lugar no pódio

Wallace Gabriel e Maria Lúcia comemorando o título no Drop Dead Skate Pro, no Circuito Brasileiro de skate street
Mario Kreb/CBSK

Wallace Gabriel e Maria Lúcia Rocha são os campeões da edição de 2024 do Drop Dead Skate Pro, realizado na Curitiba Skate Park. Eduardo Neves (2º) e Sebastian Simonetto (3º) fecharam o pódio no masculino, enquanto Maria Almeida (2ª) e Isabelly Ávila (3ª) completaram o top-3 no feminino.

MASCULINO

Na semifinal do Circuito Brasileiro, Eduardo Neves foi o melhor nas disputas, totalizando 35.07, com direito a “9 Club” na primeira manobra (9.04). Ele foi seguido por Sebastian Simonetto, com 33.33 e mais um “9 Club”, na quarta tentativa (9.18). Vitor Hugo Genghini fechou o grupo dos três primeiros com 31.94. Ainda avançaram Wallace Gabriel (4º – 30.96), Oseias Borges (5º – 26.33), Bruno Silva Melão (6º – 23.60), Sergio Andre (7º – 23.13) e Jhony Melhado (8º – 23.13).

Em uma final super acirrada, Wallace Gabriel foi o melhor, totalizando 35.91 pontos, com dois “9 Clubs”: 9.67 (Trick 2) e 9.70 (T4). Eduardo Neves somou 35.83, também com dois “9 Clubs”: 9.04 (T1) e 9.24 (T4). Sebastian Simonetto ficou com 35.82, em mais uma série com dois “9 Clubs”: 9.18 (T1) e 9.05 (T2).

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FEMININO

Skatista da Seleção Brasileira Júnior, Maria Lúcia Rocha foi a melhor do dia, somando 31.48 pontos. Maria Almeida ficou com a segunda colocação, totalizando 30.76 e incluindo um “9 Club”: 9.05 (T3). Isabelly Ávila fechou o pódio, com 28.02 na somatória das notas. Débora Oliveira Badel foi a quarta representante das mulheres neste capítulo importante do skate feminino.

“Estou muito feliz de ter ganhado a etapa do Drop Dead. É uma sensação incrível estar aqui, correr, botar as minhas manobras e ganhar. Eu quero agradecer principalmente a Deus. Sem Ele a gente não consegue chegar onde a gente quer. Agradecer aos meus avôs. Infelizmente eles não estão aqui, mas estão no fundo do meu coração. Quero agradecer aos meus pais, que estão sempre do meu lado e junto comigo quando eu preciso. Me trouxeram para cá. Quero agradecer as minhas avós e meus irmãos. Amo eles muito. Ainda mais que não foi fácil. A gente passou por duas enchentes. Eu fiquei um bom tempo sem andar de skate. Mas a gente está se recuperando aos poucos. Agora é treinar e batalhar para os próximos”, comemora Maria Lúcia Rocha, que é de Canoas (RS).

*Com informações da Confederação Brasileira de Skateboarding

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Carioca da gema e tenho 19 anos. Sou apaixonado por esportes (sem nenhuma surpresa, já que a escolha do meu nome foi em homenagem a um jogador) e estou graduando jornalismo na UNISUAM.

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