Na última edição dos Jogos Paralímpicos, o vôlei sentado feminino do Brasil fez história. Em Tóquio-2020, elas ficaram com a medalha de bronze, a segunda conquista do país na história da modalidade, ao derrotarem o Canadá pelo placar de 3 a 1 (25/15, 24/26, 26/24 e 25/14). Luiza Fiorese esteve presente na equipe, que depois se sagrou campeã mundial em 2022. Para o Programa Sem Limites, ela analisou as chances de uma nova medalha brasileira nos Jogos de Paris-2024.
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Conquista em Tóquio e medalha em aberto para Paris
“Eu fiquei muito feliz por essas meninas, pela história que elas tem no vôlei e por estar sendo coroada mesmo, tudo o que elas trouxeram até aqui, tudo o que elas fizeram pela modalidade, o que eu também fiz pela modalidade desde que eu cheguei. Nossa comissão técnica também, que estudou muito, foi super inteligente. O Fernandinho (técnico Fernando Guimarães) trouxe um um estilo de jogo muito legal, um estilo de jogo rápido”, comentou Luiza sobre o bronze conquistado nos Jogos de Tóquio-2020.
“Em Tóquio, o primeiro lugar estava muito distante. Mas o quarto lugar também estava muito distante. Hoje está muito mais próximo o primeiro lugar, de ser campeã paralímpica, mas também o quarto lugar não está distante. Se a gente não jogar o que a gente sabe jogar, a gente pode sair de Paris sem uma medalha. Mas se a gente jogar o que sabe, é bem provável que a gente saia com o ouro”, analisou a atleta.