Arquibancadas cheias no Estádio Nacional do Chile para dar boas vindas aos Jogos Parapan-Americanos de Santiago-2023. O povo chileno lotou quase todos os setores para acompanhar a cerimônia de abertura do evento. Até o próximo domingo (27), atletas de todo Continente vão disputar medalhas em 18 modalidades esportivas.
O palco principal da cerimônia de abertura explorou a estética entre o atual e o futurista. O diretor criativo Hansel Cereza se inspirou em uma metrópole para representar o progresso e modernidade do espetáculo. Assim como nos Jogos Pan-Americanos, o show também usou a cordilheira dos andes e a diversidade cultural para destacar a identidade do povo chileno.
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Outro destaque ficou com a montagem e desmontagem do palco sendo feita pelos voluntários usando blocos brancos em vários formato geométricos. As transições dos blocos aconteceram entre as partes cerimoniais do evento, como hino nacional do Chile e discurso de autoridades. Além disso, as mudanças também ocorreram entre as apresentações artísticas. Ana Tijoux, Kya, Tamara Acosta, Denise Rosenthal, Beto Cuevas, Pablo Chill-E, Flor Del Rap e Movimento Original foram as atrações musicais.
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Como noticiado anteriormente, Claudiney Batista e Mariana D’Andrea foram os porta-bandeira do Brasil. O mineiro campeão paralímpico no lançamento de disco e a paulista medalhista de ouro do halterofilismo lideraram a delegação brasileira de 324 atletas, cuja a missão é manter a hegemonia do país no quadro de medalhas das últimas quatro edições.
Campeão paralímpico acende a pira
Ao final da festa, coube ao fundista Cristian Valenzuela a honra de acender a pira dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago. O atleta foi o primeiro medalhista paralímpico do Chile, tendo conquistado o ouro nos 5000m T11 na Paralimpíada de Londres, em 2012. Cristian também é campeão mundial da prova, assim como bicampeão mundial na Maratona.