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Santiago 2023

Conjunto do nado artístico bate na trave e termina Pan em quarto

Equipe termina na quarta colocação após a rotina acrobática do nado artístico

(PEPE ALVUJAR/SANTIAGO 2023 via PHOTOSPORT)

SANTIAGO – Após voltarem ao pódio do nado artístico nos duetos com Laura Miccuci e Gabriela Regly, o Brasil terminou na quarta colocação por equipes. O grupo fez 193.1600 pontos na prova acrobática, atrás de EUA, México e Canadá.

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O time brasileiro chegou ao último dia de competições do nado artístico com a quarta melhor nota na rotina técnica, com 214.0904 pontos. O time formado por Ana Veloso, Celina Rangel, Jaddy Mila, Jullia Catharino, Luiza Lopes, Sara Marinho e Vitoria Casale, além das atletas do dueto Gabriela Regly e Laura Miccuci, foi o terceiro grupo a entrar na piscina. Ao som de muito samba, as atletas fizeram lançamentos altos e tiveram muita energia durante toda a rotina.

Com nota 193.1600, a equipe brasileira ficou atrás do Canadá, que recebeu 198.6800. Depois, restou às meninas do nado artístico secar o time americano e mexicano. Ambos se apresentaram bem e superaram as superaram, as deixando na quarta posição geral. Contudo, a soma final do Pan foi boa. “Foi uma experiência muito boa para a gente, estamos crescendo muito enquanto equipe. A gente ama nadar essa rotina acrobática, é uma série que representa muito o Brasil. A gente se sentiu super bem na final e queríamos passar toda a nossa energia na piscina nesse Pan”, explicou Gabriela Regly.

O time brasileiro está olhando pelo lado positivo o quarto lugar no Pan e vai procurar corrigir os erros em busca de melhores resultados na próxima temporada. “Toda competição a gente sempre aprende, a cada treino. Não tem segredo, vamos continuar trabalhando, fazendo o nosso dia-a-dia, e ir subindo degrau por degrau. Tenho certeza que a gente vai seguir evoluindo”, completou Jullia Catharino.

Saldo positivo no nado artístico

Após 12 anos sem figurar entre os melhores países nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil ficou com o bronze no dueto. Laura Miccuci e Gabriela Regly, que também integraram o grupo por equipes, conquistaram o terceiro lugar. O feito não ocorria desde 2011, em Guadalajara.

Formada em Jornalismo pela Unesp-Bauru, participou da Rio-2016 como voluntária, cobriu a Olimpíada de Tóquio-2020 a distância e Paris-2024 in loco pelo Olimpíada Todo Dia; hoje coordena as Redes Sociais do OTD.

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