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Santiago 2023

Handebol masculino atropela México na estreia

Diante a frágil seleção mexicana, o Brasil jogou com muita seriedade e venceu com o expressivo placar de 51 a 19

Rudolph salta para finalização em partida Brasil x México do handebol masculino dos Jogos Pan-Americanos de Santiago-2023
Rudolph fez nove gols no jogo (Foto: Miguel Carlos/Santiago 2023 via Photosport)

Após o sétimo ouro seguido do feminino, o handebol masculino estreou nesta segunda-feira (30) nos Jogos Pan-Americanos de Santiago-2023. Os brasileiros entraram em quadra com a missão de retorno ao lugar mais alto do pódio, que não acontece desde Toronto-2015. Diante a frágil seleção mexicana, o Brasil jogou com muita seriedade e venceu com o expressivo placar de 51 a 19.

+Handebol nos Jogos Pan-Americanos de Santiago-2023

A partida teve um breve equilíbrio nos primeiros cinco minutos. Aos poucos, o Brasil conseguiu abrir diferença e colocou a distância no placar na casa dos dois dígitos antes dos 20. Com bastante eficiência nas finalizações de contra, a equipe foi para o intervalo com 25 a 9 no placar. Na volta, as rotações entre os jogadores brasileiros aumentaram, mas a tônica do jogo continuou a mesma até o apito final.

Jean Pierre Dupoux terminou como o principal destaque do Brasil no jogo. O camisa 99 marcou 13 gols na partida. Além disso, vale destacar sua performance do primeiro tempo, quando acabou com 100% de aproveitamento nas finalizações: 8 gols em 8 arremates. Logo depois, vieram Rudolph e Leonardo Dutra na artilharia brasileira com 9 gols cada um.

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Jean Pierre foi o artilheiro da partida (Foto: IHF)

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A equipe brasileira retorna à quadra nesta terça-feira (31), para a segunda rodada do grupo A. O duelo contra a República Dominicana está marcado para às 17h30. Caso vença novamente, a seleção deve se garantir nas semifinais do torneio com uma partida de antecedência. Assim como no feminino, no handebol masculino, o título vale vaga olímpica. Contudo, o Brasil não sobe no lugar mais alto do pódio desde os Jogos Pan-Americanos de 2015.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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