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Saltos Ornamentais

Luana Lira com dois ouros e dois índices para o Mundial

Luana Lira garantiu o índice A para o Mundial de Esportes Aquáticos no trampolim de 3m no individual e no sincronizado

Luana Lira na Taça Brasil de saltos ornamentais
(Foto: Satiro Sodré/CBDA)

A Taça Brasil de saltos ornamentais é o primeiro evento onde os atletas brasileiros podem conseguir índices técnicos para o Mundial de Esportes Aquáticos de 2025, em Singapura. Os primeiros dias da competição já teve a definição dos campeões nas provas sincronizadas e do trampolim de 1m, com seis atletas alcançando a pontuação para o Mundial. Destaque para Luana Lira que levou duas medalhas de ouro e já tem marca A para a competição em duas provas.

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Um dos principais destaques da competição até aqui é Luana Lira. Ela foi a campeã no trampolim 1m com 241.00 pontos, com a prata ficando com Anna Lúcia Santos, com 239.85 pontos. Ambas fizeram o índice B para o Campeonato Mundial. Camille Oliveira ficou em terceiro lugar com 226.80.

Nesta quinta-feira (31), Luana Lira garantiu mais um ouro, dessa vez no sincronizado, ao lado de Anna Lúcia. No trampolim de 3m, a dupla conseguiu 277.80 pontos, acima do índice A para o Mundial de Singapura. O pódio também teve Gabriela Jade/Danielle Robles (222.42) e Ketlen Calazans/Ludmilla Lacerda (219.42). Luana Lira também já tem o índice A do trampolim de 3m, com os 284.75 pontos na eliminatória. No sábado (2), ela disputa a final da prova em busca do seu terceiro ouro.

Provas masculinas

No masculino, Luis Felipe Moura foi o campeão do trampolim de 1m com 360.10. Rafael Fogaça (357.40) e Rafael Borges (344.85) também foram ao pódio. Os três fizeram o índice B para o Mundial. Já nos 3m, Luis Felipe Moura garantiu o índice A do Mundial nas eliminatórias, terminando a etapa em primeiro lugar com 397.85 pontos.

No trampolim sincronizado, duas duplas fizeram a marca principal para o Campeonato Mundial. Luis Felipe Moura e Rafael Borges ficaram em primeiro lugar com 377.46. Rafael Max e Rafael Fogaça levaram a medalha de prata com 368.45. Caio Dalmaso e Miguel Cardoso completaram o pódio (323.04). Por fim, na plataforma sincronizada, Davi Lyrio e Gabriel Perdigão levaram a medalha de ouro com 281.13. Eles superaram Jack Rondinelli/Pietro Costa (278.10) por uma margem pequena. João Pedro/Kauê Margiotto ficaram em terceiro lugar (252.90).

Jornalista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e viciado em esportes

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