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Saltos Ornamentais

Patrícia Valente inicia em 16º no high diving do Mundial de Doha

Após a disputa de duas rodadas, a saltadora brasileira alcançou a pontuação de 102.50

Patrícia Valente, uma das representantes do Brasil no high diving no Mundial de Doha (Mailson Santana/Fluminense FC)
(Mailson Santana/Fluminense FC)

Na única modalidade não-olímpica presente no Mundial de Doha, a brasileira Patrícia Valente iniciou sua campanha na disputa feminina do high diving no 16º lugar. Entre os homens, Jucelino Lima finalizou na 25ª colocação. A saltadora gaúcha retorna ao torneio já nesta quarta-feira (14), às 5h02, no horário de Brasília-DF.

Abrindo sua segunda participação em um Mundial de Esportes Aquáticos, Patrícia começou com um salto de dificuldade 2.6 e alcançou a pontuação de 45.50. Depois, na sua segunda tentativa, a brasileira subiu o nível para 3.8 e obteve notas muito semelhantes à anterior, ficando com a marca de 57.00 pontos. Assim, a atleta natural de Porto Alegre-RS acabou com o somatório de 102.50 após duas rodadas, se colocando no 16º lugar geral. Quem lidera a disputa é a canadense Molly Carlson, prata no último Mundial, com 168.90 pontos.

No torneio masculino, Jucelino Lima finalizou como 25º colocado, o último entre os atletas que competiram no evento. Depois de duas rodadas, o brasileiro somou apenas 94.00 pontos. Aos 40 anos de idade, essa é a primeira vez que o saltador paraense disputa um Mundial de Esportes Aquáticos. Na história, além de Jucelino, o Brasil só teve mais um representante entre os homens: Murilo Marques, que ficou em 20º lugar na edição de 2017.

Patrícia Valente e as competidoras no feminino entrarão em ação nesta quarta-feira (14), às 5h02, para a disputa das terceira e quarta rodadas do Mundial de Doha. Os homens, por sua vez, só voltam ao campeonato na quinta-feira (15), onde será definido o pódio da competição internacional.

Brasil perde para o Japão e finaliza em 14º no Mundial

Além disso, a equipe masculina de polo aquático do Brasil encerrou sua participação no Mundial de Doha. Na briga pelo 13º lugar no torneio, o time verde-amarelo foi superado pelo Japão, perdendo o duelo pelo placar de 22 a 11. Anteriormente, a seleção brasileira havia terminado na lanterna do grupo B, ficando atrás de China, França e Grécia.

Esta foi a segunda pior campanha do país na história do Mundial de Esportes Aquáticos, ao lado da edição de 2011, onde o Brasil também terminou na 14ª colocação. A única trajetória inferior ocorreu em 2022, quando a equipe ficou em 15º. Por outro lado, a campanha mais bem-sucedida aconteceu em 2015, torneio em que a seleção brasileira finalizou em 10º lugar.

Jornalista capixaba formado na PUC-SP e amante dos esportes olímpicos e paralímpicos.

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