O Brasil encerrou neste domingo a participação histórica na Women’s Cup de rúgbi em cadeira de rodas. No quarto e último jogo pelo torneio, a equipe brasileira perdeu a disputa do sétimo lugar para o Euro Irlanda por 49 a 35. Apesar de ter ficado em oitavo lugar entre oito participantes, há muito o que se comemorar. Pela primeira vez, a seleção brasileira feminina da modalidade disputou uma competição internacional.
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Além das jogadoras, toda a comissão técnica também é formada exclusivamente por mulheres. As atletas são Ruth Borges, Valéria Schmidt, Hawanna Cruz Ribeiro, Kamila Reis Lisboa, Luana Karolaine Ferreira Cavalcanti, Marcia Moreira Vinhale, Jeny Carolina Barraza Jara, Cleonete Santos Reis e Mariana do Nascimento Costa. A técnica é Beatriz Lucena; Andrea Jacusiel Miranda é a médica; Edilene Maria do Nascimento, a enfermeira, e a fisioterapeuta é Luísa Cançado Cavalieri.
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Nos Jogos Paralímpicos, o rúgbi em cadeira de rodas é uma modalidade mista, mas em alguns países ela já separada por naipes. Na França, local da Women’s Cup, por exemplo, a disputa feminina acontece há sete anos, enquanto o Brasil dá seus primeiros passos com sua primeira seleção formada 100% por mulheres.
Na Women’s Cup, o Brasil estava no Grupo A na primeira fase e perdeu os três jogos que fez: 39 a 12 para a França, 39 a 24 para os Estados Unidos e 55 a 13 para o Energie Team. Com as três derrotas, o país disputou o sétimo lugar contra o quarto colocado do Grupo B, o Euro Irlanda, mas acabou derrotado neste sábado por 49 a 35.