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Rúgbi

Yaras perdem e vão buscar 9º lugar na Cidade do Cabo

Yaras perderam todos os duelos da fase de grupos e entraram na chave de reclassificação em etapa da Série Mundial

Na imagem, uma das Yaras brasileiras correndo com a bola de rugby no gramado.
Uma das Yaras brasileiras correndo com a bola de rugby no gramado. Foto: Mike Lee/World Rugby

A seleção brasileira feminina de rúgbi sevens iniciou a campanha na segunda etapa da World Series Rugby Sevens. Na disputa realizada na Cidade do Cabo, na África do Sul, as Yaras fizeram três partidas da fase de grupos neste sábado (9). Contra Irlanda, Nova Zelândia e Grã-Bretanha, o time verde-amarelo acabou perdendo todos os duelos e entrou na chave de reclassificação.  

Na estreia da competição, as Yaras tiveram pela frente a Irlanda. As rivais resolveram a partida antes do intervalo com três tries. Enquanto isso, as brasileiras marcaram apenas um com Thalia Costa. Dessa forma, o confronto foi para o segundo tempo com 22 a 7. Na volta, as irlandesas colocaram ritmo forte e fecharam com mais tries, enquanto o Brasil só marcou um com Thalia, novamente.  

Em seguida, foi a vez das Yaras encararem outra vez a Nova Zelândia, atual campeã olímpica. As rivais saíram na frente, mas o Brasil buscou o empate duas vezes. Contudo, as neozelandesas marcaram três vezes em menos de um minuto e venceram por 22 a 12. Por fim, na última rodada, as brasileiras perderam um duelo apertado contra a Grã-Bretanha. Depois do empate em 12 a 12 na primeira etapa, as britânicas arrancaram para a vitória de 26 a 12 na reta final.

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Como resultado das derrotas, o Brasil terminou com a última posição do grupo B e ficou de fora da briga por medalha. Mesmo assim, as Yaras ainda devem voltar a campo na etapa da Cidade do Cabo da World Series Rugby Sevens. Neste domingo (10), elas jogam pelo menos uma partida na disputa pelo 9º lugar. O time aguarda a definição das adversárias.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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