Em 2017, remo brasileiro conseguiu feitos inéditos, medalhas de relevância internacional e teve o Botafogo dominando o cenário nacional da modalidade.
O ano de 2017 foi especial para o remo brasileiro. Conquistas inéditas e medalhas de relevância internacional marcaram a temporada. Em âmbito nacional, hegemonia do Botafogo, campeão em duas categorias. Fato é que novos nomes estão surgindo, como Uncas Batista por exemplo, e o futuro do remo brasileiro está cada vez mais promissor.
No Mundial, Brasil foi ouro em categoria paralímpica e bronze em olímpica
Em setembro, o Brasil conquistou duas medalhas no Mundial de Remo de 2017, disputado em Sarasota, nos Estados Unidos. O ouro veio com a carioca Diana Barcelos e o paulista Jairo Klug no PR3 Double Skiff Misto (PR3 Mix2x, pernas, tronco e braços), modalidade paralímpica.
Já o bronze foi faturado pela dupla Willian Giaretton e Xavier Vela Maggi no Dois Sem Peso Leve Masculino.
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Uncas Batista ouro no Mundial Sub-23
Maior revelação brasileira dos últimos anos, Uncas Batista conquistou medalha de ouro no Mundial Sub-23. A competição aconteceu no mês de julho, na cidade de Plovdiv, na Bulgária. O brasileiro conseguiu o tempo de 6min59s46, praticamente dois segundos à frente do vice-campeão, na categoria Single Skiff Masculino Peso Leve.
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Conquista inédita
A Henley Royal Regatta é realizada desde 1839, no Tâmisa, na Inglaterra. E acredite se quiser, nunca um remador brasileiro havia subido no pódio da tradicional prova. Isso até julho de 2017, quando Francisco Franco Bulhões Mendes venceu a Brittania Challenge Cup (M4+, Quatro Com Masculino), quebrando o jejum do país de 168 anos.
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Medalhas em etapas da Copa do Mundo
Em 2017, o Brasil também conquistou duas medalhas em etapas da Copa do Mundo de Remo. Foram dois bronzes com a dupla Willian Giaretton e Xavier Vela Maggi. O primeiro veio na Polônia, em junho e o segundo na Suíça, no mês seguinte. Eles competiram em ambas as provas na categoria Dois Sem Peso Leve Masculino.
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Argentina domina e Brasil fica em terceiro no sul-americano
No Campeonato Sul-Americano, disputado em Brasília, deu Argentina. A equipe dos hermanos venceu 13 das 28 provas nas quais estava inscrita, além de garantir 12 medalhas de prata e duas de bronze. Em segundo veio o Chile e o Brasil ficou em terceiro, conquistando somente quatro ouros. Confira aqui como foi. Foram deles:
ATLETAS | PROVAS | COLOCAÇÃO |
---|---|---|
Willian Giaretton, Xavier Vela Maggi | 2-LM | 1º Lugar |
Michel Pessanha | 1xTAM | 1º Lugar |
Renê Campos | 1xASM | 1º Lugar |
André Dutra, Diana Barcelos | 2xLTAMix | 1º Lugar |
Hegemonia botafoguense: campeão brasileiro de barcos curtos e barcos longos
Campeão brasileiro de barcos curtos, em janeiro, e barcos longos, em outubro, o Botafogo vem consolidando sua hegemonia em termos nacionais. Grêmio Náutico União e Flamengo se revezaram na segunda colocação.
Confira aqui como foi o brasileiro de barcos curtos.
Confira aqui como foi o brasileiro de barcos longos.