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Polo Aquático

Brasil derrota África do Sul e fica em 15º no Mundial Júnior

Seleção se impõe no terceiro período contra sul-africanos e sai da competição com três vitórias, número igual ao de duas equipes e maior que outras quatro que ficaram na frente

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(Fina/Sandic Photography/arquivo)

O Brasil encerrou a participação no Mundial Júnior de polo aquático com a 15ª colocação após derrotar por 12 a 7 a África do Sul nesta quinta-feira (18). Com isso, a seleção brasileira sai de Belgrado, na Sérvia, com três vitórias em quatro derrotas, uma delas no ‘shoot out’, a disputa de pênaltis. A partida contra os sul-africanos foi equilibrada nos dois primeiros e no último quarto, com o Brasil se impondo no terceiro. Artur Diaz foi o artilheiro do jogo com cinco gols.

Os primeiros dez minutos foram do Brasil, ganhando por 3 a 1, mas a África do Sul levou a segunda parcial por 3 a 2. Com isso, o placar da metade inicial do confronto foi de 5 a 4 para a seleção brasileira. No terceiro quarto, o Brasil impôs 4 a 0, levou a vantagem para 9 a 4 e praticamente garantiu a vitória. O último período terminou empatado em 3 a 3. Além de Artur Diaz, Henrique Tibério foi destaque anotando três gols. Pelo lado africano, Matthew Pryce garantiu quatro tentos.

Três vitórias

Até o final da manhã desta quinta-feira, pelo horário de Brasília, o Mundial Júnior de polo aquático tinha confirmado do nono ao 18º e último lugar. Pela ordem, são Estados Unidos, Canadá, Austrália, Cazaquistão, Turquia, Nova Zelândia, Brasil, África do Sul, Uzbequistão e Kuwait. Curiosamente, estadunidenses e turcos tiveram as mesmas três vitórias do Brasil no campeonato. Canadá, Austrália e Cazaquistão ganharam duas e a Nova Zelândia venceu apenas uma, e no shoot out, justamente contra o Brasil. Dos restantes das equipes participantes, Itália, Grécia, Croácia e Montenegro estavam na disputa de quinto a oitavo e as semifinais reuniam Hungria contra Espanha e Sérvia contra Holanda.

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Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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