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Polo Aquático

Brasil cai nos pênaltis e vai brigar pelo 15º lugar no Mundial Júnior

Seleção empatou com a Nova Zelândia no tempo normal e, agora, vai enfrentar a África do Sul para definir a posição final no campeonato disputado em Belgrado, na Sérvia

Brasil Austrália Mundial Sub-18 de polo aquático Mundial Júnior de polo aquático
(divulgação/CBDA/arquivo)

O Brasil perdeu para a Nova Zelândia no chamado “shot out”, popularmente conhecido como penalidades máximas, o confronto que definiu quem iria disputar a 13ª colocação no Mundial Júnior de polo aquático masculino. No tempo normal, a partida realizada nesta quarta-feira (17) em Belgrado, na Sérvia, terminou empatada em 9 a 9. Com isso, a seleção vai encerrar a participação no torneio enfrentando a África do Sul na definição no 15º e 16º lugares. Será às 4h desta quinta (18) pelo horário de Brasília.

O primeiro período do confronto contra a Nova Zelândia foi do Brasil, que venceu por 3 a 2. Os adversários impuseram-se no segundo quarto e aplicaram 5 a 1, fechando com vantagem de 7 a 4 a primeira metade. A seleção brasileira se recuperou na terceira série ao fazer 4 a 1 e igualar o placar em 8 a 8. O último período terminou 1 a 1, o que levou a definição do vencedor para as penalidades. Como os gols marcados contam no placar, o resultado oficial foi 12 a 9 para os neozelandeses.

Duas vitórias

Curiosamente, o Brasil chega na disputa da 15ª colocação com duas vitórias no tempo normal contra apenas uma da Nova Zelândia, justamente essa nos penais. A Turquia, que vai enfrentar os neozelandeses na briga pela 13ª posição, perdeu para o Brasil na fase de grupo e tem apenas uma vitória. A África do Sul, próximo adversário da seleção, perdeu todas até aqui. Os quatro chegaram nesse estágio do Mundial Júnior de polo aquático após não conseguirem, na fase de classificação, vagas nas quartas de final ou na repescagem.

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Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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