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Polo Aquático

Brasil massacra Kuwait na briga pelo 13º lugar no Mundial Júnior

Seleção masculina enfrenta agora a Nova Zelândia e, se vencer, vai disputar a melhor colocação ainda em disputa. Se perder, lutará pela 15ª colocação

Brasil Holanda polo aquático sub-18 Mundial Júnior de polo aquático masculino Kuwait
(Slobodan Sandić/Serbian Water Polo Federation/arquivo)

O Brasil não teve a menor dificuldade em derrotar o Kuwait nesta terça-feira (16) no Mundial Júnior de polo aquático masculino disputado em Belgrado, na Sérvia. A seleção aplicou 27 a 1, uma das maiores goleadas da competição, e avançou na briga pela 13ª colocação. O time agora enfrenta a Nova Zelândia e, se vencer, vai jogar pela melhor posição que ainda pode alcançar. Se perder, tentará ficar em 15º. Turquia e África do Sul são as outras duas equipes nesta disputa.

Na partida contra o Kuwait, o Brasil abriu 7 a 0 já nos primeiros dez minutos, depois fez 8 a 0 no segundo quarto e foi para o intervalo com 15 a 0 no placar. Marcou mais 6 a 0 na terceira parcial e a última terminou 6 a 1. Joaquim Fernandes foi o maior goleador, foi cinco vezes para redes adversárias. Fabiano Gomes marcou quatro e Henrique Tibério, Eduardo Oliveira e Luis Gustavo Zerbuelli fizeram três gols cada um. O jogo contra a Nova Zelândia é 7h de quarta-feira (17), pelo horário de Brasília.

Retrospecto

Na fase de classificação do Mundial Júnior de polo aquático, o Brasil ganhou uma, da Turquia, e perdeu três, para Grécia, Austrália e Holanda. Marcou 41 gols e tomou 59 e ficou na quarta colocação dentre as cinco seleções que formaram o Grupo B. Já os neozelandeses perderam as três que fizeram no Grupo C, fazendo 19 gols e tomando 55. Terminaram em quarto e último lugar da chave, que tinha Sérvia, Itália e Estados Unidos. Os turcos ficaram em quinto e último no grupo do Brasil e a África do Sul ficou em quarto e último no D, perdendo para Montenegro, Espanha e Canadá.

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Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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