Snowboard nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim-2022
22h30 – Snowboard Big Air feminino
02h00 – Snowboad Big Air masculino
Snowboard cross – Equipe mista
🥇 Estados Unidos 🇺🇸
🥈Itália 🇮🇹
🥉 Canadá 🇨🇦
Snowboard HalfPipe masculino
🥇 Ayumu Hirano 🇯🇵
🥈 Scotty James 🇦🇺
🥉 Jan Scherrer 🇨🇭
Snowboard halfpipe feminino
🥇 Chloe Kim 🇺🇸🥈 Queralt Castellet 🇪🇸
🥉 Sena Tomita 🇯🇵
Snowboard cross masculino
🥇 Alessandro Haemmerle 🇦🇹🥈 Eliot Grondini 🇨🇦
🥉 Omar Visintini 🇮🇹
Snowboard cross feminino
🥇 Lindsey Jacobellis 🇺🇸
🥈 Chloe Trespeuch 🇫🇷
🥉 Meryeta Odine 🇨🇦
Paralelo Slalom Gigante – masculino e feminino
Slopestyle masculino
🥇 Max Parrot 🇨🇦
🥈 Su Yiming 🇨🇳
🥉 Mark McMorris 🇨🇦
Slopestyle feminino
22h30 – Snowboard – Final do
Calendário
O Snowboard em Jogos Olímpicos de Inverno
Esporte de prancha, o Snowboard é o caçula do programa olímpico de inverno: estreou apenas na edição de 1998 em Nagano, no Japão. Entretanto, foi um sucesso e, desde então, aumentou sua participação com mais modalidades e categorias tanto para homens quanto para mulheres. A atividade surgiu a partir do desenvolvimento do Skate nos anos 60, sendo uma alternativa aos esquis.
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Cada categoria possui particularidades. As modalidades freestyle (Big Air, Halfpipe e Slopestyle) consistem em notas de acordo com as acrobacias e manobras. Já o Cross e Slalom Gigante Paralelo levam em conta o tempo do atleta em suas baterias até chegar na disputa do ouro.
As disputas
Nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022, o Snowboard conta com cinco provas individuais em ambos os gêneros. A modalidade mais antiga é o Slalom Gigante Paralelo, que consiste em baterias de dois atletas que descem a montanha e passam por gates (portões). Vence quem tiver o melhor tempo.
No Cross, as baterias têm seis competidores e também avança quem chegar primeiro numa pista ondulada e com curvas. Em 2022, essa modalidade vai ter a estreia da competição mista por equipes, com dois atletas por país.
Além disso, são três provas semelhantes ao Esqui Freestyle: Halfpipe, com o “meio tubo” para o atleta deslizar entre as extremidades e fazer suas acrobacias; o Slopestyle, com obstáculos para manobras semelhante ao Skate Street; e o Big Air, que consiste numa rampa de saltos para a performance do competidor.
Locais de competição
As provas do Snowboard nos Jogos Olímpicos de Inverno Pequim 2022 estão espalhadas entre as duas sedes. O Big Air, por exemplo, ganhou uma plataforma própria em Pequim, o Shougang, construído para o evento. As demais modalidades acontecem na estrutura do Genting Snow Park, um resort já existente que foi reformado para receber as disputas.
A primeira disputa do Snowboard vai ser a classificatória do slopestyle feminino às 23h45 do dia 4 de fevereiro. Essa categoria vai distribuir a primeira medalha do esporte no dia 5, a partir das 22h30.
Fique de Olho!
A equipe dos Estados Unidos é a grande potência do Snowboard nos Jogos Olímpicos de Inverno, principalmente com as categorias freestyle. O Japão e a China também se destacam nessas modalidades. Países europeus como Suíça, França e Itália também se destacam nas provas alpinas, como o Cross e o Paralelo Slalom Gigante.
Chloe Kim, no Halfpipe, é a atual campeã olímpica no Halfpipe e tem tudo para ser a grande estrela feminina do Snowboard. Outra atração é a tcheca Ester Ledecká, que em 2018 ganhou o ouro no Slalom Gigante Paralelo e no Super G do Esqui Alpino! Entre os homens, destaque para o japonês Ayumu Hirano, que busca seu primeiro ouro no Halfpipe, e a disputa entre o italiano Roland Fischnaller e o russo Dmitry Loginov no Slalom Gigante Paralelo.
O Brasil no Snowboard
O Time Brasil não terá representantes no Snowboard dos Jogos Olímpicos de Inverno Pequim 2022. Noah Bethonico, no Cross, e Augustinho Teixeira, no Halfpipe, tentaram a classificação na última temporada, mas não conseguiram as vagas. Augustinho chegou a ficar na lista de realocações, mas não houve desistências dessa vez.
Contudo, é no Snowboard que vem o melhor resultado do país na história dos Jogos Olímpicos de Inverno. Em sua estreia, Isabel Clark foi nona colocada no Cross na edição de Turim 2006. Ela é a principal atleta do país na história dos esportes de inverno e esteve presente nas três olimpíadas seguintes: Vancouver 2010, Sochi 2014 e PyeongChang 2018.