Esqui Alpino nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim-2022
Equipe mista
🥇 Áustria 🇦🇹
🥈 Alemanha 🇩🇪
🥉 Noruega 🇳🇴
Combinado feminino
🥇 Michelle Gisin 🇨🇭
🥈 Wendy Holdener 🇨🇭
🥉 Federica Brignone 🇮🇹
Slalom masculino
🥇 Clement Noel 🇫🇷
🥈 Johannes Strolz 🇦🇹
🥉 Sebastian Foss-Solevaag 🇳🇴
Downhill feminino
🥇 Corinne Suter 🇨🇭
🥈 Sofia Goggia 🇮🇹
🥉 Nadia Delago 🇮🇹
Slalom gigante masculino
🥇 Marco Odermatt 🇨🇭
🥈 Zan Kranjec 🇸🇮
🥉 Mathieu Faivre 🇫🇷
Super G feminino
🥇 Lara Gut-Behrami 🇨🇭
🥈 Mirjam Puchner 🇦🇹
🥉 Michelle Gisin 🇨🇭
Combinado masculino
🥇 Johannes Strolz 🇦🇹
🥈 Aleksander Kilde 🇳🇴
🥉 James Crrawford 🇨🇦
Slalom feminino
🥇 Petra Vlhova 🇸🇰
🥈Katharina Liensberger 🇦🇹
🥉 Wendy Holdener 🇨🇭
Super G masculino
🥇 Mathias Mayer 🇦🇹
🥈 Ryan Cochran-Siegle 🇺🇸
🥉 Aleksander Kilde 🇳🇴
Slalom Gigante feminino
🥇 Sara Hector 🇸🇪
🥈 Federica Brignone 🇮🇹
🥉 Lara Gut-Behrami 🇨🇭
Downhill masculino
🥇 Beat Feuz 🇨🇭
🥈 Johan Clarey 🇫🇷
🥉 Matthias Mayer 🇦🇹
Esqui Alpino – Slalom Gigante feminino e Downhill masculino
Calendário
O Esqui Alpino em Jogos Olímpicos de Inverno
Um dos esportes de inverno mais tradicionais, o esqui alpino é integrante do programa olímpico desde 1936, na edição realizada em Garmisch-Partenkirchen, na Alemanha. Desde sua estreia é praticada por homens e mulheres. A modalidade é uma variação do esqui moderno, que surgiu na Noruega durante o século 19.
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Nele, os atletas largam no topo da montanha e precisam passar por gates (portões, em português) até a linha de chegada. Os atletas devem passar entre eles e, no caso de perder uma passagem, está automaticamente eliminado. As provas podem ter duas descidas ou apenas uma, dependendo da velocidade. Em todo o caso, o vencedor é quem completar a competição no menor tempo possível.
As disputas
São cinco disputas individuais para homens e mulheres e uma competição por equipes. O Downhill e o Super G são considerados eventos de velocidade. Os portões são mais espaçados, há curvas e trechos planos para o atleta ir mais rápido.
+Prévia Pequim-2022: Esqui Alpino feminino e equipe
Em contrapartida, o slalom gigante e o slalom são as provas técnicas porque possuem portões mais próximos e, consequentemente, requerem mais habilidade dos competidores. Há também o combinado, que combina uma prova de cada tipo (velocidade e técnica) e a competição mista por equipes, onde os atletas competem em paralelo no formato de baterias.
+Prévia Pequim-2022: Esqui Alpino masculino
Local de competição
O Centro de Esqui Alpino de Xiaohaituo, no distrito de Yanqing, vai sediar as provas da modalidade. Inaugurado em 2019, é um dos poucos espaços construídos para os Jogos de Inverno de 2022. A primeira prova vai ser o Downhill Masculino às 0h (horário de Brasília) do dia 5 para o dia 6 de fevereiro.
Fique de Olho!
Países do centro da Europa, como Áustria e Suíça, costumam se destacar nas modalidades de esqui alpino. Itália, França, Noruega e Estados Unidos também possuem bons atletas. Entre os homens, fique de olho no suíço Beat Feuz, nos austríacos Marco Schwarz, Marco Odermatt e Vincent Kriechmayr e no norueguês Henrik Kristoffersen. Na disputa feminina, a estadunidense Mikaela Shiffrin é uma das principais estrelas. Ao lado dela, destaque para a italiana Sofia Goggia, a suíça Lara Gut-Behrami e a eslovaca Petra Vlhová.
O Brasil no Esqui Alpino
O esqui alpino é o esporte de inverno mais tradicional do Brasil. O país compete de eventos oficiais desde 1966 e classifica atletas na modalidade desde sua estreia em Jogos Olímpicos de Inverno, na edição de 1992, em Albertville, na França.
Em 2022, o país novamente será representado por Michel Macedo. Nascido no Brasil, mas radicado com a família nos Estados Unidos, ele é considerado o melhor esquiador da história do país. Atualmente, detém quatro dos cinco recordes brasileiros e foi o único atleta do país a romper a barreira dos 30 pontos FIS no ranking internacional (no esqui, quanto menos pontos tiver, melhor). Em sua trajetória, já ganhou 19 medalhas em provas internacionais, sendo cinco de ouro.
Há quatro anos, em PyeongChang 2018, o esquiador brasileiro garantiu o índice A para disputar todas as provas individuais, mas uma contusão nos treinos o fez desistir das provas de velocidade e não conseguir completar as provas técnicas. Agora, focado apenas no slalom e slalom gigante, ele espera igualar o melhor resultado do país no evento: a 30ª colocação de Nikolai Hentsch no slalom gigante na edição de Turim, em 2006.