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Quadro de medalhas

Brasil conquista mais nove pódios, mas sai do Top-5 do quadro

Brasil chega ao 57ª pódio, nesta quarta-feira (4), mas sai do Top-5 do quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024

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Wanna Brito - Crédito: Wander Roberto/CPB

Mais um dia recheado de conquistas do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024! Nesta quarta-feira (4), o país subiu ao pódio mais nove vezes, com um ouro, quatro pratas e quatro bronzes. Apesar dos bons resultados, o Brasil saiu do Top-5 do quadro de medalhas. O principal destaque de hoje foi Carol Santiago, que foi campeã dos 100 metros livre S12 e alcançou a sua sexta medalha de ouro paralímpica na carreira.

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Ao todo, o Brasil soma 57 medalhas, sendo 15 ouros, 15 pratas e 27 bronzes nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Assim, o país ocupa a 6ª colocação geral, atrás somente de China, Grã-Bretanha, Estados Unidos, Holanda e França. Os chineses continuam disparados na liderança, com 135 medalhas, sendo 62 de ouro, 46 de prata e 27 bronzes. Nesta quarta-feira, Holanda e França passaram o Brasil na classificação geral. Os holandeses foram impulsionados pelas cinco medalhas de ouro no ciclismo estrada, enquanto os franceses levaram quatro douradas na modalidade.

+Confira o quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024

Fenômenos da natação brilham novamente

A natação brasileira garantiu mais quatro medalhas nesta quarta-feira. Três delas, com atletas que já apareceram no pódio mais de uma vez em Paris-2024. Maria Carolina Santiago segue fazendo história, e já crava o seu nome no panteão dos imortais do esporte olímpico e paralímpico do Brasil. Nesta tarde, Carol venceu a prova dos 100m livre S12 com o tempo de 59s30 e foi a única atleta a completar o percurso antes de um minuto. Este foi o seu terceiro ouro em Paris e o sexto na carreira. Assim, a nadadora se isolou ainda mais como a maior medalhista de ouro paralímpica entre as mulheres.

Pouco tempo depois, Carol Santiago voltou à piscina para conquistar mais um pódio. Ela fechou a série emocionante do Revezamento 4x100m livre de 49 pontos e terminou com a prata. Além dela, a equipe brasileira contou com Matheus Rheine, Douglas Matera e Lucilene Sousa. Juntos, eles marcaram 3m56s94 e repetiram o pódio de Tóquio-2020 da categoria.

Em seguida, foi a vez de Patrícia Pereira reaparecer no pódio dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. A brasileira conquistou a 2ª colocação nos 50m peito SB3 com o tempo de 58s31 e levou a sua segunda medalha na capital francesa. Patrícia esteve presente na conquista do bronze no revezamento 4x50m livre misto de 20 pontos, na sexta-feira passada (30).

Por fim, Mariana Gesteira foi outra que voltou a brilhar em Paris. Após o bronze nos 100m costas S9, ontem (3), ela conquistou mais uma medalha bronzeada. Desta vez, a nadadora competiu na categoria dos 100m livre S9 e conseguiu o terceiro lugar com o tempo de 1m02s22.

Atletismo com quatro pódios

O atletismo brasileiro continua dando show em Paris e garantiu mais quatro medalhas no dia. Pela manhã, a primeira conquista veio com Bartolomeu Chaves, que levou a prata nos 400 metros rasos da classe T37. O velocista completou a prova em 50s39 e fez o melhor tempo de sua carreira.

Já nas finais que ocorreram na parte da tarde, Verônica Hipólito voltou a conquistar um lugar no pódio paralímpico após oito anos. A atleta garantiu a medalha de bronze nos 100m da classe T36 com a marca de 14s24. Esta foi a terceira medalha da brasileira em Jogos Paralímpicos, que foi prata nos 100m T38 e bronze nos 400m T38 na Rio-2016. Durante este hiato, Verônica passou por uma série de problemas de saúde e inclusive precisou passar por uma reclassificação da sua classe paralímpica. Assim, com o bronze de hoje ela ressurge das cinzas e reaparece no pódio do olimpo.

Outra conquista bacana foi o bronze de Ariosvaldo nos 100 metros rasos T53. Aos 47 anos de idade, o paraibano obteve a primeira medalha paralímpica de sua carreira. Parré, como é conhecido, marcou 15s08 na final.

Por fim, o último pódio do dia veio com Wanna Brito no arremesso de peso F32. Na final, a brasileira quebrou o próprio recorde mundial duas vezes com os arremessos de 7,87m e 7,89m. No entanto, a ucraniana Anastasiia Moskalenko conseguiu levar o ouro com a marca de 8,00m. Assim, Wanna ficou com a prata, que também foi a sua primeira medalha paralímpica na carreira.

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Halterofilismo estreia com medalha

Medalha de ouro no juvenil e bronze no adulto no Mundial do ano passado, a mineira Lara Lima, de apenas 21 anos, foi a responsável pela estreia do Brasil no halterofilismo. E ela fez bonito! Lara conseguiu o terceiro lugar e garantiu um lugar no pódio em Paris-2024 ao erguer 109 kg na categoria até 41kg.Por fim, Quadro de medalhas. No entanto, ela. Porém, ela

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Paulista de 25 anos. Graduando em jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. Apaixonado por esportes.

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